Bem vindo à Brisa da Poesia!

Espargindo fragrância nas mal dedilhadas letras, levo até vocês, uma amostra tecida no rude tear da minha poesia! Espero que o pensamento exteriorizado nos meus versos leve até vocês momentos de deleite e emoção!
Abraços poéticos, Armando A. C. Garcia
São Paulo, 06/08/2011

sexta-feira, 3 de março de 2023

FADO

FADO

 

Não há português que não diga

Sentir saudades do fado

Ir lá, na Lisboa antiga

Ouvir o som bem trinado

Duma Guitarra a chorar

 

Poetas nesta Lisboa

Que é a capital do fado

Fadistas cantam à toa

Em versos dão o recado

Numa guitarra a trinar

 

Arte, fama e riqueza

No manto d’uma saudade

Moram além da tristeza,

Tormentos e tempestades

Quando o fado está a cantar

 

Nenhuma alma resiste

Às influências do fado

Ao som dolente e triste

Nas facetas é mostrado

O teor do lupanar

 

Não há português que não sinta,

No trinar de uma guitarra

Onde a fadista retinta

Nos acordes se amarra

E faz  a Alfama Chorar!

 

São Paulo 19/11/2009 (data da criação)

Armando[AG1]  A. C. Garcia

 

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 [AG1]

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