Tua ironia
Renunciei teu amor
E teus fingidos carinhos
O que parecia uma flor
É uma roseira de espinhos...
Os males que me causaste
Com teu sarcasmo e ironia
Peço a Deus que os afaste.
Corri perigo e não sabia!
O sonho da minha vida
Hoje, é triste lembrança
Sentimento sem guarida
Que traiu a confiança
Teu amor qu’era esperança
Renunciei d’uma só vez
Muito quer, mas pouco alcança
O vendeiro sem freguês.
São Paulo, 05/01/2004 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
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