Meu Deus,
Não
sou digno de bater à tua porta
Só
Tu sabes dos gemidos de tristeza
Do
grande infortúnio, que ninguém conforta
Não
me detenhas, na porta da incerteza
Deixa
entrar, no lindo asilo tutelar
De
Teu palácio de amor e carinho
Para
a alma finalmente descansar
De
tão árduo e escabroso caminho
A
senda foi penosa, estranha e dura
Cheia
de angústias e desencantos cruéis
Sem
Tua estrela, a noite era mais escura
E
a esperança, semimorta. Bem o sabeis !
A
aspereza da angústia e da amargura
Alivia-a
Oh! Deus com a gota universal
De
Tua tutelar e sublime ventura
Que
irradia a Tua amplidão Divinal.
Estende
a Tua mão de eterna Aurora
Aqueles
que exultam Tua paz e amor
Dá-lhes
Senhor Tua luz que resplendora
E
estanca o sofrimento de quem chora !
São
Paulo, 20/05/2014 (data da criação)
Armando
A. C. Garcia
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