TROVAS – I (17-04-2003)

TROVAS – I   (17-04-2003)

Apesar do amor desfeito
Sinto saudades no peito
Uma grande solidão
Que invade meu coração

Do encanto, da magia
Que me encantou certo dia
Quando amava de verdade
Apesar da pouca idade
--------------

Teu amor era pequeno
Comparado com o meu
Meu amor era sereno
O teu, exposto ao léu!
---------------

Sinto minha alma vazia
Sinto em mim a solidão
A vida me deu nostalgia
Ao invés de satisfação
--------------------

Eu perdi tudo que tinha
Mas não perdi a razão
O sonho de quem caminha
No mundo da solidão
--------------

Pensamentos, ilusões
O tempo me deu de sobra...
O destino que o manobra
Não me deu as instruções
--------------------

Na vida a sorte é dura
No acerto da ventura
Uns alcançam sorte e arte
Outros ... são posto à parte
-------------------

A maior lição da vida
É viver e ser feliz
Com desventura esquecida
Vitória na diretriz
--------------

A mágoa, em quem a sente
É uma tristeza sem fim
Nada tem que a contente
Parece que a vida é ruim

Vence a paz e a ventura
Vence por fim a razão
A esperança e a ternura
Lhe trazem consolação
--------------

Apesar do amor desfeito
Sinto saudades no peito
Uma grande solidão
Que invade meu coração

Do encanto, da magia
Que me encantou certo dia
Quando amava de verdade
Apesar da pouca idade
--------------

Teu amor era pequeno
Comparado com o meu
Meu amor era sereno
O teu, exposto ao léu!
---------------

Sinto minha alma vazia
Sinto em mim a solidão
A vida me deu nostalgia
Ao invés de satisfação
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Eu perdi tudo que tinha
Mas não perdi a razão
O sonho de quem caminha
No mundo da solidão
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Pensamentos, ilusões
O tempo me deu de sobra...
O destino que o manobra
Não me deu as instruções
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Na vida a sorte é dura
No acerto da ventura
Uns alcançam sorte e arte
Outros ... são posto à parte
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A maior lição da vida
É viver e ser feliz
Com desventura esquecida
Vitória na diretriz
--------------

A mágoa, em quem a sente
É uma tristeza sem fim
Nada tem que a contente
Parece que a vida é ruim

Vence a paz e a ventura
Vence por fim a razão
A esperança e a ternura
Lhe trazem consolação

17/04/2003 (data da criação)
Armando A. C. Garcia

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