Bem vindo à Brisa da Poesia!

Espargindo fragrância nas mal dedilhadas letras, levo até vocês, uma amostra tecida no rude tear da minha poesia! Espero que o pensamento exteriorizado nos meus versos leve até vocês momentos de deleite e emoção!
Abraços poéticos, Armando A. C. Garcia
São Paulo, 06/08/2011

segunda-feira, 26 de setembro de 2022

No reino do socialismo ...

No reino do socialismo ...

 

No reino do socialismo

O mito da fantasia

Idéia falsa, o abismo, 

Que leva ao comunismo

 

O primeiro organismo

Sua heráldica, tem estrela

Do Petista. o alegorismo

E o Lula, faz uso dela

 

O comunismo se identifica

Com o símbolo da foice

E martelo, entrelaçados

Há casos, com mais a estrela

 

Não se engane minha gente

Qu’essa coisa, não é boa

Sejam pois inteligentes

Não aceitem essa broa

 

Para eles, não existe Deus

Nem ideologia de gênero,

Eles, são todos Ateus

Não têm padrão hétero

 

Querem por nas escolas

A mesma similitude 

Banheiros para homens

E mulheres. A ilicitude

 

Querem legalizar o Aborto,

Tornar o sexo independente,

Como se fosse um conforto

Para todos nós. Ó gente !

 

Vejam bem onde chegamos,

Aos poucos proibirão,

O culto ao Deus que amamos

Templos e igrejas, fecharão

 

Dirão que a religião

É o ópio do povo,

Mas o ópio, de verdade

Vender, eles deixarão !

 

Opróbrio mui injusto

Ao bom povo de Deus

Que a final, a muito custo

Está nas mãos desses Ateus

 

As diferenças entre socialismo

E comunismo, são tênues

Não há moral nem moralismo

Ambos destroem as famílias

 

São sistemas entressachados

E ambos abusivamente

Nos deixarão agastados

E sem comida suficiente

 

O país será destruído,

Posto que só destroem

A liberdade suprimida

Eles, nada constroem !

Ainda há tempo de pensar

Com a alma e coração

Não nos deixemos levar

Em promessa sem solução !

 

A vizinha Venezuela

Nos mostra a degradação

Tenhamos assim cautela

Não cair na sedução .

 

26/09/2022

Armando A. C. Garcia

 

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sábado, 24 de setembro de 2022

Nunca, nunca mais !

 

Nunca, nunca mais !

 

Sou mensageiro do fado

E trago a triste notícia

Meu coração está fadado

A sofrer, sem sua carícia

 

Nunca, e nunca mais,

Eu voltarei a revê-la

Sua fisionomia, jamais,

Sairá de minha costela

 

O fado da minha vida

É testemunha deste fato

Foi este meu desiderato,

O amor de meu retrato,

 

Se presente, está ausente

Como rio que deságua

Passa a água de repente,

É a verdade, nua e crua

 

Nunca mais, vou encontrá-la ,

É água corre e não volta.

Não voltarei a abraçá-la

Acalma pois, tua revolta

 

Serena o teu espírito

A Lua tem várias fases

E o amor, está adstrito

Igualmente, as mesmas bases !    

 

24-09-2022

Armando A. C. Garcia

 

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sexta-feira, 23 de setembro de 2022

Extasiado !

Extasiado !

 

Ante sua beleza extasiado

O jovem quedou-se inerte, estupefato

E sem palavras, cingiu sua cerviz

E carinhosamente beijou seus pés

 

E mediante aquele gesto inesperado

A moça abeirou-se e beijou sua mão

E sem palavras, surgiu o inesperado

Atingindo em ambos o coração !

 

23-09-2022

Armando A. C. Garcia

 

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quinta-feira, 22 de setembro de 2022

Eterno desencanto !

Eterno desencanto !

 

Minha alma está ferida

Não tem remédio, nem cura

Foi existência perdida

Que me leva à sepultura

 

Essa, tal da desventura

À mercê dos desenganos

Só me trouxe foi agrura

Por sete décadas de anos

 

O tempo não adormece

A alma, e o coração

A saudade não esquece

Devaneio e ilusão

 

A dor profunda e latente

Disfarçada de alegria

É profunda e pungente

Atinge quem crê, e confia

 

No meu vasto pensamento

Tu eras o doce encanto

Que terminou em lamento

Num eterno desencanto !

 

22-09-2022

Armando A. C. Garcia

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segunda-feira, 12 de setembro de 2022

Onde andará ...

Onde andará ...

 

Onde andará o meu amor

Meu amor onde andará

O silêncio causa dor

E essa dor, me matará

 

Meu amor que era tanto

Perdeu-se no nascedouro

Amor, que era um encanto

Lá, em Miranda do Douro,

 

Para mim, era a mais bela

Bela flor, naquele jardim

Seu brilho, era de estrela

Num firmamento sem fim

 

A mulher que eu amava

Bela qual um serafim

Vejo, que eu me enganava

Ao decretar o meu fim

 

A felicidade foi embora

E só, fiquei certamente

- Que farei de mim agora

Sem o seu amor fulgente !

 

A mulher que eu amava

Bela qual um serafim

Vejo, que eu me enganava

Ao decretar o meu fim !

 

 

São Paulo, 11/09/2022
Armando A. C. Garcia

 

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segunda-feira, 5 de setembro de 2022

Não te aflijas com a vida

Não te aflijas com a vida

 

Não te aflijas com a vida

Dela, tu um dia sairás

Quando a missão for cumprida

Pois da morte... não escaparás

 

A vida é sangue na veia

Tangido pelo coração

Assim vivemos nessa teia

Perdidos na adjunção

 

E, ante essa coesão

O sonho às vezes é cinza

Como se fora ilusão

Não sejas tu tão ranzinza

 

O desalento e a tristeza

É fruto desesperança

No seio da natureza

A vida humana avança !

 

04/09/2022

Armando A. C. Garcia

 

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A banalidade do mal

A banalidade do mal

 

Assim como são adversas a noite e o dia

O corpo e alma, a cautela e negligência

Na dicotomia entre o certo e o errado


O céu e o inferno. ou o calor e o frio

O preto e o branco, ou o bem e o mal

A razão e a culpa, a lógica ou reflexão

 

Esta, que sustenta o bem do indivíduo

A razão, é direito natural, a moral

O juízo, o bom senso, e a prudência

 

É o fundamento básico, primordial

Da justiça universal, a consciência

Atributo de honradez e da retidão !

 

Racionalidade justificativa dos requisitos

Da compreensão inata do ser humano

A liberdade de combater o mal banal !

 

São Paulo, 04/09/2022
Armando A. C. Garcia

 

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Exceto a sabedoria !

Exceto a sabedoria !

 

O tempo tudo consome

Até a fisionomia,

Exceto a sabedoria,

Que no alzheimer some,

O sutil conhecimento

 

É fino e penetrante

Hábil, sagaz e astuto

Mas se perde no fruir

Certas vantagens do fruto

Que maturou deiscente

 

31-08-2022

Armando A. C. Garcia

 

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