Bem vindo à Brisa da Poesia!

Espargindo fragrância nas mal dedilhadas letras, levo até vocês, uma amostra tecida no rude tear da minha poesia! Espero que o pensamento exteriorizado nos meus versos leve até vocês momentos de deleite e emoção!
Abraços poéticos, Armando A. C. Garcia
São Paulo, 06/08/2011

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Homenagem a São Paulo (replay)

Homenagem a São Paulo (replay)

A ti não chegaram às caravelas,
Mas de ti, partiram bandeirantes.
Como centro financeiro abres velas
Singrando o Brasil e America do Sul


És uma das mais globalizadas
Cidades no cenário mundial
Tua pujança, e luta das arcadas
São destemor e audácia sem igual


Teu povo, miscigenação de raças
Esculpindo ao mundo novas gentes
Longas ruas, jardins e praças
Repletas de arranha céus imponentes


No emaranhado, contrastas briosa
Com favelas que ninguém ousa falar
Por São Paulo ser grande e majestosa
És a locomotiva que roda sem parar


Berço do trabalho e da cultura
Acolhes o migrante e o estrangeiro
Dás esperança aquele que te procura
E teu povo, é um povo hospitaleiro


Tua marcha triunfal o Anchieta
Do além, certamente consagrou
Não foste traçada em prancheta
A força do destino te edificou


És o gigante, deste imenso país
Teu progresso está no imenso sucesso
E neste dia vinte e cinco de janeiro
Milhões de beijos ao teu povo hospitaleiro


Porangaba, 24/01/2012
Armando A. C. Garcia


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sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

A dança das águas



A dança das águas


No rumo de nossas vidas
Saltitam emoções, sem par
Algumas, envergonhadas
Mal chegam a despertar

Às pessoas, em nossas vidas
As pudemos igualar
Umas, já nascem vencidas
Outras, para governar

As emoções são sentidas
Como o bolero das águas
Umas rolam na descida
Outras, no remanso das tábuas

 São Paulo, 18/01/2013
Armando A. C. Garcia


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quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Perguntei



Perguntei


Perguntei às ondas do mar
Se ela, por ali passou
Perguntei à rosa dos ventos
Se a ouviram sussurrar

Perguntei às sombras do sol
Se sua trilha atravessou
Perguntei às sombras da lua
Se o luar manso ela cruzou

Perguntei à nuvem que passa
Se ela viu o meu amor
E ela, cheia de graça
Verteu lágrimas de dor !

São Paulo, 13/01/2013
Armando A. C. Garcia


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Platônico amor



Platônico amor


Se tão grande era o desejo
Quão grande é a saudade
Cruel o dia que a não vejo
Calvário de ansiedade

À noite em vez das estrelas
O astro, de trevas se cobre
E, sem o endereço dela
A sombra da noite a encobre

Como é triste a minha sina
Quão triste o meu penar
A paixão me amofina
Sem puder-me declarar

E este platônico amor
Que acalanta meu desejo
Revela encanto e primor
Pelo tanto que a almejo

Estou carpindo a saudade
Na sinfonia do amor
Posso carpi-la à vontade
Porqu’dela, não sinto dor

De fragrância embriagado
Com o perfume do amor
Vivo feliz, deslumbrado
Meu desejo, tem fervor

Meu grande anseio por ela
Não tem preço, nem valor
Sem saber o nome dela
Confesso, o grande amor !

São Paulo, 12/01/2013
Armando A. C. Garcia


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Onde andará...



Onde andará...

Onde andará meu amor,
O das promessas descumpridas
Meu amor, onde andará !

Fui por outro preterido
Passei dias de amargura
Foi amor, nunca esquecido

Meu amor, onde andará.
Devaneios da juventude
Por certo, assim o dirá

Cada um com seu papel
Até Judas o cumpriu,
Uns trocam mel, pelo fel

Os caminhos percorridos
Certamente mostrarão
A transição dos sentidos

Conservo cheio de amor
O coração rejeitado
Para inundar de olor

As pedras que ela pisa
E ofuscar de beleza
O nome que a batiza

Com todo deslumbramento
Cobrirei ruas de flores
Nem que seja em pensamento

Neste singular desejo
Exótico por natureza
Ao meu, seu fado cotejo

Encantadora magia
Invadiu meu pensamento
Seu amor foi fantasia

O meu, eterno, infindável
Parece até mitologia
Este amor interminável

As sementes plantadas
Dentro do meu coração
O foram sempre regadas

Com o elixir do amor
Aquele que nunca fenece
E resiste ao clamor

É tão velha sua crença
Quão velho é este amor
Mesmo sem sua presença

É grandioso, de valor
Vai do zero ao infinito
A dosagem deste amor

Meu amor, onde andará.
Não vi mais sua presença
Porque será, porque será !

Onde andará, meu amor,
Meu amor, onde andará
Meu amor, onde andará...

São Paulo, 12/01/2013
Armando A. C. Garcia


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Quando eu cri !



Quando eu cri !


Caminhando a meu lado
Eu, não te via Jesus
Um herege do pecado
Por fim, encontrou a luz !

No emaranhado da vida
Estava perdido sem ti,
A felicidade foi sentida
Quando, finalmente cri !

Novo caminho trilhou
Meu coração tão sofrido
Depois que Te encontrou
Amor e paz ele ganhou

Transbordando de ternura
Nesta nova trajetória
Terei dias de ventura
De esperança e de glória

Uma nova realidade
O amor de Jesus criou
Com honra e dignidade
Minha vida rotulou

Tua luz, no firmamento
Ilumina a humanidade
E no sombrio momento
A mesma luz, nos invade.

São Paulo, 11/01/2013
Armando A. C. Garcia


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