Bem vindo à Brisa da Poesia!

Espargindo fragrância nas mal dedilhadas letras, levo até vocês, uma amostra tecida no rude tear da minha poesia! Espero que o pensamento exteriorizado nos meus versos leve até vocês momentos de deleite e emoção!
Abraços poéticos, Armando A. C. Garcia
São Paulo, 06/08/2011

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Feliz Natal 2016


Feliz Natal 2016                               











Senhor,          
Eis-me aqui novamente neste Natal.         

O Universo comemora
Esta luz da Eterna Aurora
Que veio mostrar ao mundo
Que a paz, do amor profundo

Está no coração da gente,
Em saber ser consciente
Repartir com a humanidade
Esse sonho de igualdade,

Com coerência angelical
Como a paz que este Natal
Inspira em nossos corações
Sem orgulho, ou ambições.

Seja fruto da consciência
Essa sua benemerência
Para com o desvalido
Num óbolo despercebido

No conceito da verdade
O mandamento caridade
Transfigura o cidadão
Tanto mais que uma oração

Essa migalha de ternura
É uma estrela, em noite escura
Perfumando tua existência,
E dando à alma prudência.

Vamos lá, ó meu irmão
Que o mundo tem o condão
De promover esta mudança
Pra teres a bem-aventurança

- De Jesus o Salvador                            
Este será o dom maior
Da inteligência e do amor
Que vem de Deus, o Criador !


    Feliz Natal - 2016     e      
    Alvissareiros sucessos de
    Próspero Ano Novo – 2017
   
                                 
Com Amor e Carinho
do Autor:
      São Paulo, 21/09/2016 (data da criação)
      Armando A. C. Garcia
        
      Visite meus blogs:
     http://preludiodesonetos.blogspot.com
     http://criancaspoesias.blogspot.com

      Direitos autorais registrados
    Mantenha a autoria do poema


segunda-feira, 14 de novembro de 2016

O tempo corrói o amor

O tempo corrói o amor


O tempo corrói o amor
Desunindo a afeição
Peito vazio onde a dor
Suplanta a ablação.

Lembranças viram saudade
Vagando espaço sem fim
Aonde a terna amizade
Transforma-se em Arlequim

O tempo põe fim ao anseio
Trancando com as aldravas
O sentimento alheio,
Silenciando as palavras.

O tempo deixa nos rastros
Silenciosas pegadas
Tal nau que sustenta os mastros
Pelas águas agitadas

E nessas águas profundas
Vagando silenciosa
Por vezes a nau se afunda
Como a paixão mentirosa !

São Paulo, 14/11/2016 (data da criação)
Armando A. C. Garcia


Visite meus blogs:
http://brisadapoesia.blogspot.com
http://preludiodesonetos.blogspot.com            
http://criancaspoesias.blogspot.com

 
Direitos autorais registrados
Mantenha a autoria do poema

sábado, 24 de setembro de 2016

A PRIMAVERA

A PRIMAVERA


Ficam floridas as amendoeiras
As árvores se cobrem com novas folhas
A natureza recupera o esplendor
Após dias tenebrosos de escuro inverno
A vida se aquece, enfeita a natureza
Engalanada no perfume da flor

É a festa da perpetuação da vida
Renovação que os olhares procuram
Na alegria do renascer das flores
No gorjeio que o júbilo convida
Os casais de passarinhos, que se arrulham
Exprimindo com doçura seus amores

A primavera é a estação do amor
Quando desabrocham os brincos de princesa,
Os agapantos, lírios e as margaridas,
As hortênsias, e as violetas multicor
O jasmim, e a dama da noite, com certeza,
Perfumará as flores mais coloridas

Os jardins de azaléias, e gardênias
Gérberas, ciclones e prímulas,
Hibiscos, centáureas e amores perfeitos
Florescidos, cercados de estefânias
Com purpúreas flores pêndulas
Sobre o jardim que se chama primavera !

São Paulo, 06/09/2006 (data da criação)
Armando A. C. Garcia

Visite meus blogs:
http://brisadapoesia.blogspot.com
http://preludiodesonetos.blogspot.com
http://criancaspoesias.blogspot.com

Direitos autorais registrados

Mantenha a autoria do poema  

sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Comunicado

Comunicado

Prezados e estimados amigos, amigas e leitores que têm-me prestigiado com suas leituras nos meus  blogs e demais sites de poesias dos quais participo. Cumpre-me informá-los que, por motivos de saúde “infarto” no p. passado dia 5 de agosto o qual deixou-me algumas sequelas, dentre elas  a que me afetou a visão do olho esquerdo (passando a ver em duplicidade) e um formigamento constante no braço direito e perna direita. Tão logo me restabeleça, espero que o bom Deus me dê a oportunidade de continuar publicando meus humildes trabalhos. Desde já, agradeço vossa compreensão.

Armando A. C. Garcia

São Paulo, 26/08/2016

quinta-feira, 4 de agosto de 2016

A Santa de Vilar Chão - Portugal

A Santa de Vilar Chão
           Portugal

                                                           







Da Amelinha era chamada
Essa pobre menininha
Que vivia, meio entrevada
Quando 16 anos tinha,
Em 1946, foi convidada
A dizer-se de santinha

Dizendo-se assim curada
Pela mãe Virgem Maria
Essa farsa foi montada,
Pelo Padre da freguesia
E o médico, seu irmão
Assim foi feita a abjeção

De cruzes a estigmatizaram
Dizendo que foi de Jesus,
Para tal utilizavam
Tintura de iodo, em cruz
E aos milhares enganavam
Em nome da fé, que seduz

Acorreram multidões
De norte a sul de Portugal
Buscando por soluções
Cada um para seu mal;
Na santa das aparições
Novamente !... é casual

Fingindo, fingiam tudo
E como milagre, anunciaram
Uma espécie de eclipse no sol.
Ocasião em que parecia rodopiar
 Numa auréola avermelhada
E o povo ajoelhou-se a rezar

Vários milagres eram encenados
Como quando, com uma seringa,
Apagada a luz de seu quarto
Disse que eram gotas d’água
Que Deus mandava do céu,
Isto, fazia parte da frágua.

 Milhares de peregrinos,
Constantemente enganados
Enquanto esses cretinos
De dinheiro abarrotados,
Jóias e anéis, amontoados
Pois na arte, eram ladinos

Não pensem que esta história
Foi inventada por mim
Ainda guardo na memória
Quando minha mãe disse assim
Meu filho vai beijar a santa,
Tendo eu, nove anos de idade,
Não podia negar sua vontade !

Amélia da Natividade Rodrigues Fontes
Era o nome de Amelinha,
O do padre da freguesia
Era Humberto Flores,
Que, do médico, era irmão
E atribuiu, milagre à curandia

São Paulo 04/08/2016 (data da criação)        
Armando A. C. Garcia

Visite meus blogs:
http://brisadapoesia.blogspot.com
http://criancaspoesias.blogspot.com                 

Direitos autorais registrados

Mantenha a autoria do poema

terça-feira, 2 de agosto de 2016

Duas Rosas

Duas Rosas


Perplexo de extravasar os sentimentos
O poeta num dia de ira e rancor
Mandou o mundo, sem outros argumentos
Buscar no horizonte, uma nova cor.

Cansado de cantar em verso e prosa
O matiz de cores que a vida mesclou,
Preferiu o olor perfumado de uma rosa
A outra Rosa, mulher; por si deixou.

E abraçando os espinhos perfumados
Com que a natureza a esta dotou,
Sentiu seus peitos menos perfurados,
Que nos da Rosa, que antes abraçou !

São Paulo, 02/07/1977 (data da criação)
Armando A. C. Garcia


Visite meus blogs:
http://brisadapoesia.blogspot.com
http://preludiodesonetos.blogspot.com             
http://criancaspoesias.blogspot.com                    

Direitos autorais registrados
Mantenha a autoria do poema

domingo, 3 de julho de 2016

Confrontando a saudade

Confrontando a saudade


Confrontando a saudade
É dor que nunca termina
Tegumento de ansiedade
Desde a criação Divina !

Porangaba, 03/07/2016 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
                                                            
Visite meus blogs:
http://brisadapoesia.blogspot.com
http://preludiodesonetos.blogspot.com
http://criançaspoesias.blogspot.com

Direitos autorais registrados

Mantenha a autoria do poema  

terça-feira, 7 de junho de 2016

A Ingratidão !

A Ingratidão !


Certo dia um velho ancião
Foi jogado na rua, como um cão
Por seu filho. Oh! Vida ingrata.
-Apenas com duas algibeiras
Uma carregada de pão e a outra
Com vinte moedas de prata


A algibeira das moedas,
O velho devolveu ao filho
Já na condição de andarilho,
Disse-lhe; Guarda estas moedas.
- Para quando teu filho te despedir
Anexá-las, as que ele te der.


E assim partiu carregando
Apenas a algibeira de pão.
Andando, andando já cansado
Sentou-se à beira de um riacho
E ao saborear o pão sentiu
Um paladar diferente.


Como a fome e o cansaço
Eram grandes, comeu;
E o pedaço de pão que comeu
Seria o último de sua vida.
Pois logo sentindo fortes ânsias,
Ali entregava a alma ao criador !


São Paulo, 05/06/2016 (data da criação)
Armando A. C. Garcia

Visite meus blogs:
http://brisadapoesia.blogspot.com
http://preludiodesonetos.blogspot.com            
http://criancaspoesias.blogspot.com
 
Direitos autorais registrados
Mantenha a autoria do poema


sábado, 28 de maio de 2016

O estupro coletivo

O estupro coletivo

A façanha cruel, que irrita a todos
É o preço da justiça praticada
Nem mesmo os temidos visigodos
Cometeriam tamanha *esborneada

Vergonha ! vergonha mundial
Brutalidade, selvajaria impar
Humilhação ao sentimento nacional
Que no instinto humano há de selar !

Acorda ! Legislador brasileiro
É hora de modificar a Lei Penal
Se existisse punição verdadeira
Certamente, afastaríamos esse mal.

Se não houver o braço forte da Lei
Pesando sobre as cabeças humanas   
A sucessão de crimes medonhos pela grei
Ninguém obstará do mal essas chamas

Que continuarão a vilipendiar
Matar, roubar e também estuprar
Porque a lei é estelionatária
Vez que, a cem anos chega a condenar

Quando sabe a pena máxima de trinta anos
Dos quais, nem a metade chega a cumprir;
Porquê tantos enganos e desenganos?
Que punem, na verdade sem punir

Desta façanha cruel, minha gente
Não espere grande punição, vez que não há
No rigor da fraca lei quem a intente
Será punição, que a todos contradirá !
*orgia
São Paulo 28/05/2016 (data da criação)         
Armando A. C. Garcia
 


Visite meus blogs:
http://brisadapoesia.blogspot.com
http://preludiodesonetos.blogspot.com            
http://criancaspoesias.blogspot.com
 
Direitos autorais registrados
Mantenha a autoria do poema

domingo, 15 de maio de 2016

Eu vejo...

Eu vejo...

Eu vejo a luz das estrelas
Brilhar em meu pensamento,
E entre as coisas mais belas
Surge o verso que sustento

Eu vejo no horizonte
Um raio cheio de luz
E como a água da fonte,
A figura de Jesus !

Eu vejo luzes clareadas
Salpicando pelo chão,
À tarde, às seis badaladas
Na hora da oração.

As fronteiras da decência
O homem as ultrapassou
E o Bom Deus, por clemência
Nenhuma praga lhe mandou

A tempera, da temperança
Forjada no real valor
É servil na liderança,
No mundo do Criador !

São Paulo 15/05/2016 (data da criação)         
Armando A. C. Garcia 



Visite meus blogs:
http://brisadapoesia.blogspot.com
http://preludiodesonetos.blogspot.com            
http://criancaspoesias.blogspot.com
 
Direitos autorais registrados
Mantenha a autoria do poema

domingo, 8 de maio de 2016

COLETÂNEA DE POESIAS EM HOMENAGEM ÀS MÃES

COLETÂNEA DE POESIAS
EM HOMENAGEM ÀS MÃES
------------
I
O valor que a Mãe tem

Senhor, Deus do Universo
Deste à vida o verso
Deste o verso, a mim, também
Para mostrar ao mundo
O valor que a Mãe tem

Até Jesus, o Salvador
Teu filho amado, Senhor
Foi gerado pela Mãe
Para mostrar o valor
E o exemplo de Belém

Nem todos devotam amor
Do preito que são devedores
Disperso o pendor na idade
Filhos esquecem da Mãe
Cometendo iniquidade

Afastam-se como apogeu
Daquela que o protegeu
Não lembram quando criança
Os desvelos que lhe deu
Dimensão de desesperança

Outros com serenidade
Amam a Mãe de verdade
São filhos probos, corretos
Trazem Deus no coração
Filhos do Grande Arquiteto.


São Paulo, 04/05/2011
Armando A. C. Garcia

II

ÀQUELA QUE VAI SER MÃE ! ...

I
Vai ser mãe não tem receio
A espera é um anseio
É esperança, é alegria
De fecundar sua cria
II
O amor em si, canta e vibra
Ela é força que equilibra
Aurora cheia de brilho
É mulher. Espera um filho
III
Ao seu filho tão amado
Sempre estará a seu lado
Cuidando e dando carinho
Tal como a ave em seu ninho
IV
Será amável dedicada
Alma em sonhos perfumada
Da rosa pétala flor
Magia dum amor maior
V
Como rocha, firme e forte
Enfrentas até a morte
Pela primorosa flor
Fruto de um grande amor!
VI
Vais ser mãe. Bendita sejas
E em minha prece singela
Peço a Deus p’ra que não sejas
A mãe de outra Isabella !


São Paulo, 26/04/2008
Armando A. C. Garcia

------------
III
EXALTAÇÃO À MÃE MARIA


Como poeta, peço a Deus inspiração
Para puder falar sobre a mãe de Jesus
Maria, a única virgem que deu à luz
E seu filho trouxe ao mundo a redenção

Mostrou na grandeza de sua humildade
O sofrimento atroz, cruel e desumano
Quão perversa foi, e é a humanidade
Pregando na cruz, seu filho *messiano

Não professo os princípios da Santa Sé
Mas tenho que admitir que a Mãe Maria
É Mãe de todos, e até de quem não crê.

Descrente de religiões e fantasias
Os louvores que hoje vos rendo, Mãe Maria
São a prece pelos meus últimos dias.

* messiânico
São Paulo, 01/05/2008
Armando A. C. Garcia

-------------
IV

M ã e I


Ama-a, cheia de defeitos ou de bondade
Ama-a tal qual é, porque ela é tua mãe
Não lhe meças os erros se é que ela os tem
Tampouco a enobreças se for cheia de bondade.

Ama-a, porque ela deu um pouco de si mesma
E dessa dádiva, brotou um rebento. És tu!
Que ela, jamais, deixou secar enquanto que tu...
Tornas-te indigno de ser filho dela mesma.

Ama-a, como um filho deve amar sem preconceitos
Porque o amor de uma mãe não pode ser ultrajado
E aquele que o fizer, será eternamente condenado.
Será um réprobo, um monstro, sem mais direitos.

Cobre de beijos, sua pele já sulcada de rugas
E em cada fio de cabelo argenteado
Deposita um beijo e perdoa seu pecado
Assim como ela em criança perdoava tuas fugas.

Mas se assim não for, redobra então teus carinhos
Para que um dia, quando morrer, leve na lembrança,
A certeza de que na terra deixou uma esperança!...
A quem mais tarde, será a luz de seus caminhos.

São Paulo, 04/04/1964
Armando A. C. Garcia
-----------------
V
Mãe

A palavra pequenina
Que maior carinho tem
É a palavra Divina
Que tem a expressão de Mãe !

Mãe é palavra sagrada
Cheia de amor e amizade
Mãe... é a expressão mais amada
Sinônimo de Felicidade.

21/04/2004
Armando A. C. Garcia
------------
VI
Mãe III

Presta a justa homenagem
À mãe, rainha do lar
Que reflita sua imagem
Como santa no altar

Lembra-te dos seus carinhos
E dos desvelos sem fim
Orientando teus caminhos
Qual lâmpada de Aladim !

E nesta data festiva
Enche de paz e alegria
E leva a tua rogativa
Aos pés da virgem Maria

Só em ter-te concebido
Carregando-te no ventre
Deves ser agradecido
E louvá-la eternamente

04/05/2004
Armando A. C. Garcia
-----------
VII

MÃE (IV)
I
Carinhos quantos me deste
Ó minha mãe tão querida
Mil afagos, tu soubeste
Colocar em minha vida
II
Velaste noites a fio
Quase sempre, sem dormir
Quer no calor, quer no frio.
- De dia, alegre a sorrir
III
Em teu regaço ó mãe
Aprendi sempre o melhor
Ensinaste-me, também
Quem foi do mundo o Feitor !
IV
Bendita seja a mãe
Que na palavra interpela
Fazendo do filho alguém
Na expressão lúcida e bela
V
Com o tempo fui crescendo
- Sempre tu a orientar-me
E em teus conselhos, aprendo
A do mal, sempre afastar-me
VI
Em minha alma gravaste
Princípios de honestidade
E quantas noites passaste
Velando minha mocidade
VII
Eu, fui crescendo na vida
Tu, prateando os cabelos
Ias ficando envelhecida
Mantendo os mesmos desvelos
VIII
Oh! Se eu pudesse voltar
Aos tempos de minha infância
Teu rosto iria beijar
Com ternura e *jactância
IX
O tempo nada perdoa
Consome até a esperança
- Mas deixa uma coisa boa
Que é, a eterna lembrança !

* orgulho - altivez

São Paulo, 26/04/2008
Armando A. C. Garcia
-----------------
VIII


Nasci sem ter ninguém !


Quisera ter uma mãe
Como todo mundo tem
A minha partiu pro além !...
Eu... nasci sem ter ninguém.

Não conheci seu carinho
Deus, não me deu a ventura
Que seus dedos de mansinho
Tocassem minha figura

Fui semente pequenina
Tirada da terra boa
Esta aflição me domina
Mas do alto me abençoa

Na morte serena e pura
Deu sua vida na minha
Hoje, no alto fulgura
Com o brilho de rainha

Só quem o amor sente
Vê que o orfão foi privado
Da mão bela e reluzente
Do amor mais delicado

Por que somos desiguais
Na alegria e na tristeza
A uns, tudo a vida oferece
E a outros, só desmerece.

S.Paulo 05/05/2004
Armando A. C. Garcia
--------------
IX


ÀS MÃES, QUE DEUS JÁ LÁ TEM !

Às mães, que Deus já lá tem
Que glorificadas sejam
Amor de todos amores. Mãe


Oh! Quanta falta tu fazes
Aos meus anseios de vida
Sem teus conselhos querida
Meus desejos incapazes

De trilhar todo caminho
Só temores atormentando.
A casa, não é mais ninho
Como o foi, no teu passado...[

Ò se pudesses voltar
Ao convívio novamente,
Como iria te amar
Numa ternura envolvente

Mas se assim não pode ser
Eu sei que o Criador
Do Universo, se quiser
Com seu Dom inspirador

Pode levar até ti
Amostra do meu amor
Para saberes que senti
Com tua falta, grande dor!

São Paulo, 28/04/2005
Armando A. C. Garcia

Visite meus Blogs:http://brisadapoesia.blogspot.com 

http://preludiodesonetos.blogspot.com
http://criancaspoesias.blogspot.com