Bem vindo à Brisa da Poesia!

Espargindo fragrância nas mal dedilhadas letras, levo até vocês, uma amostra tecida no rude tear da minha poesia! Espero que o pensamento exteriorizado nos meus versos leve até vocês momentos de deleite e emoção!
Abraços poéticos, Armando A. C. Garcia
São Paulo, 06/08/2011

sexta-feira, 27 de outubro de 2017

Quando as luzes se apagam

Quando as luzes se apagam


Sentimos a escuridão
Notamos que nossos sonhos
Não foram sonhos em vão

Lembranças pairam no ar
Dos bons tempos que passaram
Voltamos a caminhar

Na saudade de revê-las
E de poder recordar
- Caminhos e sentinelas.

Andando de par em par
Como que fossem estrelas
Para nos iluminar,

Só quando as luzes se apagam,
Damos valor ao luzeiro
E esperamos que não tragam

A volta ao candeeiro
Passado de outras eras
Na estrela do cruzeiro!

São Paulo, 26/10/2017 (data da criação)
Armando A. C. Garcia

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quinta-feira, 5 de outubro de 2017

No jardim...

No jardim...

Parecia que eu tinha amor
O mais profundo da vida
Eras para mim uma flor
No jardim de minha vida

Esperança do meu futuro
Pra minhas lágrimas secar
Mas como fui imaturo,
Em poder-te acreditar.

As lágrimas qu’hoje derramo
São as de meu coração
Que chora por que te amo
Mesmo em conspiração

A esperança que previa
Desfez-se qual vendaval
- Nem a tua companhia
Tive como artesanal,

Enfim, estou só no caminho
Que tenho a percorrer
Sem amor e sem carinho
Da que foi minha mulher

No mundo celestial
Encontrarei o carinho
Que de ti, foi condicional
Ao afastar-me do ninho

Tu foste a linda princesa
Dona do meu coração,
Te cansaste, e com certeza
Incrustaste a ilusão !

São Paulo, 01-10-2017 (data da criação)
Armando A. C. Garcia

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Entre nós tudo acabou

Entre nós tudo acabou


Nosso tormento, já se acabou
Hoje, tu és livre, e eu, também sou
Eu não ouço mais o teu lamento,
Tu, também... não ouves meu alento!

Eu, não era o homem que almejavas
Nem tu, a mulher que eu imaginava,
Ambos erramos nossos pensamentos
Daí, punir o erro daqueles momentos.

Desfez-se para sempre o louco intento
Não tive de ti o fiel merecimento
Se algum raio de razão cabe no peito
Por teu carisma, agora é desfeito.

Destarte, conheci o fim de meu fado
E a falsidade de teu doce agrado 
Sei que são quimeras os bens do mundo
Vi, tua vã figura, nesse amor infecundo!

São Paulo, 21/09/2017 (data da criação)
Armando A. C. Garcia

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