Inexpugnável !
Não pise nas extremidades
Porque poderão não suportar,
O peso que nelas fazes
No meio, as prioridades.
Despencam nas extremidades
Os contatos com a vida.
E o mesmo às saudades,
Numa existência perdida.
Na penumbra indefinida
Entre o amor e a ilusão,
A extremidade, é temida
Pelo pobre coração.
Na extática depressão
A extremidade é sentida,
Na tremenda inanição
Que causa em nossa vida.
Com certeza inexpugnável
Na existência essa dor...
Todavia, inevitável,
Prestar contas ao Criador !
São
Paulo, 30/09/2024 (data da criação)
Armando
A. C. Garcia
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