Bem vindo à Brisa da Poesia!

Espargindo fragrância nas mal dedilhadas letras, levo até vocês, uma amostra tecida no rude tear da minha poesia! Espero que o pensamento exteriorizado nos meus versos leve até vocês momentos de deleite e emoção!
Abraços poéticos, Armando A. C. Garcia
São Paulo, 06/08/2011

sábado, 27 de abril de 2024

Pragmatismo !

Pragmatismo !

 

O pragmatismo das considerações

Se antepõe às esdrúxulas ilações

Do ágil pensamento desumano,

Ideias do pretenso relativismo.

 

Vai definindo normas e dilemas

Como as metáforas dos poemas,

Que acabam em reflexões abstratas

De conceitos gerais de acrobatas !

 

27/04/2024 (data da criação)

Armando A. C. Garcia

 

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Discrepância !!!

 Discrepância !!!

 

Neste país Chamado Brasil

Contrassensos, são mais de mil

Vejam só que o menor de idade

Aos dezesseis anos já pode votar,

 

Sendo menor de idade, a Lei dá-lhe igualdade

Seu voto, ao do maior; não é menor

Tendo o seu voto o mesmo valor,

Ninguém o desmerece, tem a mesma equidade

 

Entretanto, se ele comete um crime

A própria Lei, de imediato o redime.

Pra votar, tem direitos de adulto

Para cumprir a mesma pena, é um insulto

 

Neste patamar, algo não está certo

Complicado, obscuro e incerto

Complexo tenebroso, e escuro

Vez que pode votar, e não é maduro

 

Salvo o devido respeito por melhor opinião

Ou ele é cidadão, ou será; meio cidadão

Vez que, é cidadão para poder votar

E não o é, para carpir a mesma pena

 

Neste contexto algo está errado

E não pode, nem deve ser abafado

Como as mazelas do lava jato

E agora, pretendem punir seu autor.

 

27/04/2024 (data da criação)

Armando A. C. Garcia

 

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O Quinquênio ...

O Quinquênio ...

 

Quem precisa ganhar o quinquênio

É o pobre do trabalhador,

Que ganha um mísero salário

E ainda o chamam de otário.

 

Neta terra de doutores,

- Estes, na labuta são piores

Todavia, é um espanto

Salário seu, é um encanto !

 

Vinte, trinta, ou quarenta

Vezes mais, que o trabalhador

Entretanto, querem lhe dar

Quinquênio de bonificação

 

E ao pobre do trabalhador

Que sua a camisa no labor,

Come do ruim, ao pior

Por não ter ao seu dispor

 

O Suficiente dinheiro,

Vive pois, qual cão rafeiro

Com salário miserável

Desprovido do indispensável

 

O Governo vai dar aos doutores

Que já ganham os horrores,

O quinquênio que será pago

Pelos pobres trabalhadores,

 

Veja bem ó minha gente

Onde chega a ingratidão,

Ao doutor, grana crescente

Ao pobre, mal dão o pão !

 

27/04/2024 (data da criação)

Armando A. C. Garcia

 

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quinta-feira, 25 de abril de 2024

Revolução dos Cravos !

Revolução dos Cravos !

 

Quis o destino que os cravos

Em Portugal um símbolo se tornassem

E neste vinte e cinco de abril

- As opressões acabassem

 

Livre das amarras e ilações

Da PIDE que a todos assustava

Portugal, voltou a ser entre as nações

Um povo livre, e na paz que almejava

 

Neste dia, descerrando outras sendas

O povo sentiu o laurel da liberdade !

E de seu rosto, tirou as vendas

Que a ditadura cobria de maldade !

 

25/04/2024 (data da criação)

Armando A. C. Garcia

 

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Um barco à vela.

Um barco à vela.

 

Se a solidão nos consola

Também nos leva ao desamor

Somos um barco à vela

Que fica à deriva sem vento

 

E no meio do oceano

Sem rumo ou direção

Fica ao sabor[AG1]  do corrente

Sem amor no coração

 

Verás a alegria passar

Na plateia desta vida,

Se o vento não assoprar

No teu íntimo profundo                      

 

Destroços em tua alma

No desvio da corrente

A solidão não te acalma

E viverás descontente

 

23/04/2014 (data da criação)

Armando A. C. Garcia

 

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 [AG1]

A Nuvem !

A Nuvem !

 

Como nuvem passageira

Que passou em minha vida

Tu, foste a nuvem primeira

E com granizo parida

 

Foi tempestade sofrida

Essa nuvem tão pesada,

Trazia no seio escondida

O negrume e a espada !

 

Essa nuvem passageira

Carregava um temporal,      

De relâmpago e trovão

Fulminando o coração !

 

23/04/2014 (data da criação)

Armando A. C. Garcia

 

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sábado, 20 de abril de 2024

Estimados Leitores e Amigos

 

Estimados Leitores e Amigos já ultrapassei 2.400 poesias codificadas, isto fora as que o tempo e o vento levou. Colaborem repassando aos amigos e conhecidos. Por isso, vamos ler à vontade. A minha poesia é gratuita, eu nunca quis publicar para não ter que vender o que Deus me concedeu.

Além das publicações no Facebook,

Tenho mais três blogs a saber:

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