Bem vindo à Brisa da Poesia!

Espargindo fragrância nas mal dedilhadas letras, levo até vocês, uma amostra tecida no rude tear da minha poesia! Espero que o pensamento exteriorizado nos meus versos leve até vocês momentos de deleite e emoção!
Abraços poéticos, Armando A. C. Garcia
São Paulo, 06/08/2011

sexta-feira, 4 de outubro de 2024

Desalinho

Desalinho

 

Eu fui abrigar-me em teu regaço!

Mas tu, não aceitaste minha ousadia,

Criaste um tremendo embaraço...

Afastaste para sempre a alegria!

 

Eu saí, profundamente repelido

Cheio de angústia, muito desolado,

Pensando que por ti fosse querido,

Tu, estavas bem longe do meu lado.

 

Do zodíaco, má influência dos signos

Ou talvez a cítara dos apaixonados.

Estivesse desafinada, ou não fosse digno

De ouvir seus majestosos trinados.

 

03/10/2024 (data da criação)

Armando A. C. Garcia

 

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segunda-feira, 30 de setembro de 2024

Inexpugnável !

Inexpugnável !

 

Não pise nas extremidades

Porque poderão não suportar,

O peso que nelas fazes

No meio, as prioridades.

 

Despencam nas extremidades

Os contatos com a vida.

E o mesmo às saudades,

Numa existência perdida.

 

Na penumbra indefinida

Entre o amor e a ilusão,

A extremidade, é temida

Pelo pobre coração.

 

Na extática depressão

A extremidade é sentida,

Na tremenda inanição

Que causa em nossa vida.

 

Com certeza inexpugnável

Na existência essa dor...

Todavia, inevitável,

Prestar contas ao Criador !

 

São Paulo, 30/09/2024 (data da criação)

Armando A. C. Garcia

 

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Efeitos da Bomba Atômica

Efeitos da Bomba Atômica

 

Se algum mentecapto determinar

O uso indevido da bomba nuclear,

Esteja certa minha gente, que no ar,

A pobre humanidade, vai acabar !

 

Vez que sua explosão dispersa matéria

Radioativa, que causa doenças e morte,

Pela energia armazenada; não é léria,

Deixando o local inabitável, sem norte

 

Por décadas.

 

Sua gigantesca força explosiva

Poderá devastar cidades inteiras,

Causando incêndios e a radiação.

Ela, é a maior força destrutiva.

 

Então, se arma radioativa for lançada,

Em qualquer situação, e/ou região,

Provocando morte de milhares de pessoas

A nação sua aliada, será forçada.

 

A responder, fazendo sua retaliação,

E de retaliação, em retaliação,

Gigantescas explosões subsequentes.

O mundo vai acabando. Inconsequentes !

 

O mundo não. Da Humanidade a Extinção.

 

28/09/2024 (data da criação)

Armando A. C. Garcia

 

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Talvez !

Talvez !

 

Queria usar esta vida

Sem nenhuma ilusão,

Como a rosa florida

Que desperta no botão.

 

Essa luz que alardeia

Defeitos e qualidades...

É como, à luz da candeia,

Decifrar, obscuridades.

 

Uma invisível presença

No silêncio a enfraquecer,

Esta profunda dolência,

Que nos faz esvaecer.

 

A vida, vai-se perdendo

Lentamente a cada dia,

Seu esplendor, morrendo,

Em plena nostalgia.

 

O amor à nossa vida

É sombra de luz ufana,

No fausto, luxo perdida...

A todo mundo engana.

 

Desmancha toda ilusão

Apaga os pensamentos...

Só não sufoca a paixão,

- Aqui... deixo meu lamento!

 

São Paulo, 28/09/2024 (data da criação)

Armando A. C. Garcia

 

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O pensamento flutua...

O pensamento flutua...

 

O pensamento flutua,

Flutua, ao sabor do vento,

Veja, que nem mesmo este,

Vem sempre do lado oeste.

 

Umas vezes, vem de nascente

Outras, do sul, ou do norte,

Ele, flutua igual à sorte,

Nem mesmo ele, é permanente.

 

Por isso, o que hoje pensamos

No amanhã, será passado...

O pensamento, é delicado,

- Um dia, nós nos amamos,

 

Noutro, quem sabe, odiamos,

Hediondo comportamento...

Temos nós, nós os humanos.

Nós... uns verdadeiros ciganos.

 

São Paulo, 27/09/2024 (data da criação)

Armando A. C. Garcia

 

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Ilimitada ambição !

Ilimitada ambição !

 

No seio do esplendor das primaveras

Longe das noites frias de inverno,

Longe das fantasias e quimeras...

Deste mundo que parece hodierno.  

 

Entretanto, assemelha-se, mas não é,

É um pélago tenebroso, onde corre a mágoa.

Adversidades, tribulações; a gente vê,

Entre nações; e até na falta de água.

 

Na ilimitada ambição e cobiça

Irmãos, se digladiam com furor.

Nações, se confrontam numa liça,

Fervorosa, onde o silvo e o estridor.

 

Repercutem a cada dia a cada noite

Tirando a paz, a serenidade do lar,

E nesse tremendo, assustador açoite,

Querem o mundo para si conquistar.

 

São Paulo, 26/09/2024 (data da criação)

Armando A. C. Garcia

 

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Não é fuxico...

Não é fuxico...

 

O amor que tanto falam

É cheio de controversas.

De repente os dois se calam...

- Fica tudo às avessas.

 

O que sentia, não sente

Seu anseio, e seu sentir.

Para si, ele nunca mente,

E, não pode regredir.

 

Tudo foi um labirinto

D’entrelaçados caminhos,

O que sentia. Não minto

Foi um sonho de mocinho!

 

Tudo no mundo se expira

Amou-te, não pode negar,

Não é fuxico, ou mentira,

Perante o teu lindo olhar !

 

São Paulo, 25/09/2024 (data da criação)

Armando A. C. Garcia

 

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