Bem vindo à Brisa da Poesia!

Espargindo fragrância nas mal dedilhadas letras, levo até vocês, uma amostra tecida no rude tear da minha poesia! Espero que o pensamento exteriorizado nos meus versos leve até vocês momentos de deleite e emoção!
Abraços poéticos, Armando A. C. Garcia
São Paulo, 06/08/2011

domingo, 26 de fevereiro de 2023

Profanei !

Profanei !

 

Eu profanei, minha senhora

O santuário do seu lar

Pedirei seu perdão agora

Prometo não importunar

 

Peço desculpas novamente

Por não poder controlar

O gérmen que dá semente

E faz os animais procriar

 

Se eu errei minha senhora

O erro não foi só meu

Pois ambos naquela hora

Queríamos alcançar o céu !

 

Desculpe minha senhora

Se ao inferno a conduzi

O que posso fazer agora

É voltar p’ra onde parti

 

Nada impede que me siga

Se um querer a outro juntamos

Não quero fazer intriga,

Se em segredo nos amamos !

 

No mais profundo do meu ser

Lutei contra os desatinos

Perdoai, senhora não puder

Calar meus sonhos cretinos.

 

São Paulo, 02/09/2010 (data da criação)

Armando A. C. Garcia

 

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O Velho Ancião !

O Velho Ancião !

 

Morava o velho ancião

Na casa de pau-a-pique

Na divisa do sertão

Da Bahia, com Sergipe

 

E todos que lá passavam,

Pediam água p’ra beber

- Sua sede mitigavam

Mas sem puder esquecer

 

Aquela água magistral

Que refrescava do calor

E o corpo espiritual

Saciava de amor.

 

E aquele ancião bondoso

Que a todos dava guarida

Dava conselho carinhoso

Bem na hora da partida

 

O conselho que expendia

Era o do Bem e do Amor

No caminho que nos guia

A Jesus, Nosso Senhor !

 

São Paulo, 03/09/2010 – (data da criação)

Armando A. C. Garcia

 

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Falta Consciência

 

Falta Consciência

 

À humanidade falta consciência

Zelo, na combalida dimensão

Para preservar a futura geração

E garantir a paz nesta existência

 

Ética, sensatez e cidadania

Moral, brio, transparência

Falta amor, e a inteligência,

Só se aprimora com sabedoria

 

Dinâmica de vida, contribuição

Porque a fonte de toda a grandeza

Sejamos sensatos. Ela está com certeza

No tópico, chamado Educação

 

Ela, é como a água cristalina

É o sol que irradia a luz da vida

Dinâmica delicada a ser mantida

Na qual o indivíduo se descortina

 

Vem ocorrendo inversão de valores

Com atos de crueza insensibilidade

Falta amor no seio da humanidade

Na desmedida investida dos horrores

 

Ofereça um pouco do seu amor

Só assim poderá ser atendida

Na própria defesa protegida

Por ter doado lições de amor

 

Ensinando esta nova geração

A construir posição curricular

Passando do nada, a valorizar

O respeito devido ao cidadão


Só assim construiremos uma nação

Mais culta, mais sublime e educada

Uma nação pelo mundo respeitada

Dando cultura ao povo, nosso irmão

 

Porangaba, 26/02/2011 (data da criação)

Armando A. C. Garcia

 

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O Teu Perfume

O Teu Perfume

 

Meus sentidos confundidos

Não sabem mais discernir

Se foi um sonho desfeito

Ou me conduzi ao teu leito

 

Delirei em mil carícias

Outras tantas mil delícias

Meu sonho se perpetua

Minha mente flutua

 

Arde uma chama em meu peito

Com ela eu me deleito

A minha alma respira

Néctar que de ti aspira

 

Na visão em que te vi

Naquele sonho me perdi

E sem o poder da razão

Tu foste a fiel visão

 

Que conduz o coração

Ao busílis da ilusão

Ou quem sabe foi um nume

Trazendo o teu perfume !

 

Porangaba, 26/02/2011 (data da criação)

Armando A. C. Garcia

 

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Tudo Morre e Muda

Tudo Morre e Muda

 

Se tudo no mundo morre e muda

Certamente de mim já esqueceste

Na vida se aprende o que se estuda

E tu, muito natural, não aprendeste

 

A ter por mim, o mais tênue amor na vida

Eu, que minha pobre vida dediquei

Aos teus volúpios anseios, querida

Agora vejo, que desde sempre me enganei

 

Nas juras de amor, duma ideal beleza

Tua imagem perfumada inspirava-me

E envolvia-me de amor e singeleza

O esplendor de tua luz, acariciava-me

 

Ao aconchego da paixão veemente

No aroma de teus seios, afeições

Engano puro, ilusão, certamente

Hoje, saudades e recordações...

 

Com o elixir, alquimia de ilusões

Construi na areia imensos castelos

Abri asas as minhas pretensões

Os sonhos que nutri, foram singelos

 

Deixo impresso no cunho da saudade

Nesta estrofe todo meu desalento

Hoje gravada para a eternidade

No desconsolo, deste meu lamento !

 

Porangaba, 03/03/2011 (data da criação)

Armando A. C. Garcia

 

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FADO DA ALMA

FADO DA ALMA


Tangi nas cordas do fado
Este meu triste lamento
Peço para ser perdoado
Ao Santíssimo Sacramento

Neste calvário do fado
Sofrendo espinhos da cruz
Sou feliz, resignado
No fado encontrei a luz

Choram no fado castiço
As cordas duma guitarra
O encanto, vira feitiço
A alma, ao fado se amarra

Trinam as cordas vocais
Vibram as do coração
Num caminhar de querer mais
Ser do fado seu irmão

Minha alma outrora triste
Deixou a tristeza de lado
Só alegria hoje existe
Por ter-se engajado ao fado

Porangaba, 05/03/2011
Armando A. C. Garcia

 

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O PACÍFICO EM FÚRIA

O PACÍFICO EM FÚRIA

O tsunami no Japão

 

Ficando o arquipélago japonês

Em meio a falhas tectônicas

Por essa razão, nas ilhas nipônica

Ocorrem tremores até à escala dez

 

Foi tragédia impar em terremoto

Tremor de 8,9 em magnitude

E o epicentro em amplitude

Da ilha de Honshu fez esgoto

 

Gerou-se no mar o epicentro

Do tremor que Sendai desvastou

Da cidade pouco ou nada restou

Quando a onda avançou porta adentro

 

O Pacífico em fúria descontrolada

Avançou pela costa do Japão

Trazendo morte e destruição

Na grande onda desgovernada

 

Nas profundezas do oceano Pacífico

O mar agitou-se furiosamente

Gerando uma onda que incontinenti

Avançou além do científico

 

O tsunami arrasou cidades

Retumbando com urro do leão

Levou pavor a calma região

Que ora, passa sérias necessidades

 

Fúria avassaladora incontrolável

Fenômeno ímpio, descomunal

Que enlutou a opinião mundial

Face à destruição imensurável

 

Jogou no infortúnio, afortunados

Qual anjo da morte, onde passava

Vida aos milhares sem fim ceifava

E milhões de sonhos foram dizimados

 

Um povo próspero, sentiu a miséria

Os budas, certamente meditavam

Em milhares de anos não acreditavam

Ver seu povo em catástrofe tão séria

 

Os reatores nucleares explodindo

Flagelo maior que se aproxima

Não bastasse a bomba de Hiroshima

Para igual tragédia estão indo

 

Desmoronam usinas nucleares

E a flama iria em densa fumaça

Lança sobre o mundo uma ameaça

Soprada ao vento, espalhada nos ares

 

Pode percorrer vários continentes

Disseminando a radiação que afeta

As células. Irritadas pelo raio beta

E pelo raio gama, diretamente

 

Na cidade de Sandai, sem loas

P’lo roldão da fúria despedaçados

E pela força da onda soterrados

Casas, carros, barcos e pessoas

 

Nem as cerejeiras foram poupadas

Tudo a fúria do tsunami levou

Semeando o caos onde passou

Deixou as pessoas desabrigadas

Que vagam sedentas de fome e frio

Entre os escombros e destroços

Tanto os velhos, como os mais moços

Sem lar, sem pão e água, só do rio.

 

Porangaba, 19/03/2011 (data da criação)

Armando A. C. Garcia

 

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PONTO DE VISTA !...

PONTO DE VISTA !...

 

Em vez de seres um Deus de amor

De esperança e de perdão

Jogaram-te ódio em desfavor

O que lhes vai no coração

 

E em Teu nome fazem guerras

Denominadas guerras Santas

Rompem matas, quebram serras

Empunham amas, queimam plantas

 

Senhor, que Deus és Tu afinal

Que em teu Santo nome permites

Seja o homem o pior animal

Depois que saiu dos limites

 

A predestinação da fé

Levou à guerras os Cruzados

Na dos mendigos, ralé

Todos foram dizimados

 

A segunda, terceira e quarta

Também foram insucesso

A das crianças, desbarata

Foi o quinto retrocesso

 

Negociação diplomática

Na sexta foi conseguido

Que a túnica e a dalmática

Em Jerusalém permitido

 

Conquista definitiva

Só na sétima cruzada

O tifo, a pôs à deriva

Essa grande empreitada

Surgiram novas Cruzadas

Guerreando em nome de Deus

Como se as hostes assaltadas

Não cressem, também em Deus

 

Deus é onisciente e na fé

Não distingue religião

Mas sim naquele que em Si crê

Essa a fundamentação !

 

Brigam religiões entre si

Povos da mesma nação

Igrejas, mesquitas ali

Fazendo negociação

 

Com o nome do Criador

Aquele Ser Magistral !

E, por ele ser todo amor

É vítima de tanto mal

 

A fundamentação cristã

Tem na Bíblia o livro santo

A islâmica no Alcorão

Encerra o mesmo manto

 

A judaica n Tora

Tem de Leis o mesmo rolo

Por isso eu creio agora

Que quem não crê, é um tolo !

 

Porangaba, 26/03/2011 (data da criação)

Armando A. C. Garcia

 

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Sem o ouro !...

Sem o ouro !...

 

Tem certas coisas na vida

Que ninguém pode entender

Gente explorando jazidas

Sem o ouro aparecer

 

O Brasil e espoliado

E finge não o saber

Diamante é explorado

Sem tributos ao Poder

 

Só o petróleo é taxado

Com encargos p’ra valer

O País é sufocado

Com impostos de morrer

 

Eu não consigo entender

As coisas que o mundo tem

Os Steites chegam a vender

Por um terço o mesmo bem

 

Tana taxa que pagamos

Nas compras do dia a dia

Como heróis nós enfrentamos

A espoliação que judia

 

Nosso humilde e simples povo

Que não sabe protestar

Nem sequer atirar ovo

Em quem o está a espoliar

 

Vê-de o preço a gasolina

Que exportada ao Paraguai

É metade, em cada esquina

E é aquela que daqui vai

O álcool já nem se fala

Está no preço da morte

Brasileiro enche e cala

Depois, reclama da sorte

 

C’os impostos que pagamos

O País ficou mais rico

Outras nações ajudamos

Nosso povo, ficou no tico

 

Parece que o povo é raro

Mais que o norte americano

Pois aqui, tudo é mais caro

- Só o salário é um engano

 

Vossemecês me perdoem

A rude sinceridade

Precisamos vozes que ecoem

No Planalto, em qualidade

 

Não em busca de salário

Milionário e descabido

Fazem do povo otário

E não forte e destemido !

 

É uma provocação

Salário de deputado

Trinta vezes a porção

Do salário mais minguado

 

Sem falar na indenizatória

E outras verbas que criaram

Setenta e três vezes, inglória

A verba que abocanharam

 

Eu só vim aqui falar

Das contas que nós pagamos

O desperdício é impar

Malogrados, nós estamos

 

Porangaba, 29/03/2011 (data da criação)

Armando A. C. Garcia

 

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Perfídia Desmedida !...

 

Perfídia Desmedida !...

 

Caminhava lenta, lentamente

Como alguém que só passeava

Era o peso da vida, certamente

Na bandeira dos dias que empunhara

 

Aglomera todos os pertences seus

Num fardo que nas costas carrega

Entre eles cópia da doação aos seus

Com reserva de usufruto, boa e cega

 

Seus filhos acionaram a justiça

Alegando posse velha a seu favor

E o pobre do ancião aguarda a liça

Na mesma lentidão com que caminha

 

Passam dias, passam anos, tudo igual

E a trôpega justiça mal se arrasta

O rico fazendeiro, mendigo é igual

E seu gado na fazenda, manso pasta

 

Seus filhos da lei usam os benefícios

Que é capenga, cega e demorada

Jogaram o pai em tremendos sacrifícios

E o processo, aceita coisa errada

 

A justiça limita-se a papelada imensa

Não dá crédito muitas vezes ao credor

Nem sequer o direito do que pensa

E esse paga o abuso do devedor

 

E o ancião, que caminhava lentamente

Caminhando no passo da justiça

Um dia encontrará a morte, certamente

Sem ver o desfecho dessa liça !


Porangaba, 30/03/2011 (data da criação)

Armando A. C. Garcia

 

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QUERO LOUVAR-TE

QUERO LOUVAR-TE

 

Quero Louvar ao Senhor

De todo meu coração

Demonstrar o grande amor

Que tenho no coração

 

Na minha prece singela

Cheia de amor e carinhos

Oferto a coisa mais bela

Às chagas de teus espinhos

 

Quero louvar-te Senhor

Ser cepa da tua vinha

E amar-te com vigor

Cedo, à tarde e à noitinha

 

Às chagas de teus espinhos

Levar o bálsamo da prece

E na amplidão do caminho

Tua luz que resplandece

 

Senhor eu quero louvar

Tua Glória imortal

Minha alma consagrar

Ao Teu reino espiritual

 

Quero louvar-te Senhor

Pelas bênçãos recebidas

E agradecer com fervor

Por cuidar de nossas vidas !

 

Neste tópico final

Desta prece consentida

A gratidão fraternal

Àquele que me deu a vida !

Porangaba, 13/04/2011 – (data da criação)

Armando A. C. Garcia

 

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Pelos caminhos !

Pelos caminhos !

 

Pelos caminhos desta vida, tortuosos

Caminhava, desde jovem o ancião

Seus instintos eram sempre insidiosos

Com a maldade rugindo em seu coração

 

Sua existência, sombria, insatisfeita

Cheia de clamores perdidos na imensidade

Periclitando, destruindo, em sua empreita

Vidas e bens pela sua insanidade

 

Cheia de incredulidade e intolerância.

Cometeu abusos mil e práticas falsas

Todas vicissitudes com arrogância,

Tanto ao homem, como à criança descalça

 

Sem compreender a razão de ser feliz

Com terror, infundia medo e temor

Mau caráter, não curvava a cerviz

Seus desejos sem limites, são pavor.

 

Um dia. Há sempre um dia de fraqueza

Pelas decepções sofridas... olhou aos céus

Na miragem, viu um anjo, com certeza...

E varando as trevas... encontrou Deus !

 

Porangaba, 18/05/2011 (data da criação)

Armando A. C. Garcia

 

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sábado, 25 de fevereiro de 2023

Brasil

Brasil


Os encantos desta terra
Que foi chamada Brasil
Estão nos rios e na serra
No céu azul, cor de anil

Nas cavernas e nas grutas
Nas cachoeiras sem fim
Na fauna, nas pedras brutas
Olhos de água, no jardim

Nem a beleza da flor
Tem mais encantos que tu
Transbordando de amor.
O canto do uirapuru

Faz vibrar as florestas
No pulmão da Amazônia
Toda a fauna está em festa
Tudo está em sintonia !

Tens o mar de lés a lês
Imenso e lindo litoral
Onde Cabral pôs os pés
Chegando de Portugal

Tuas belezas naturais
São uma benção de Deus
Patrimônios imortais
São corolário dos céus

São tantas tuas riquezas
Num solo rico e farto
Ouro, brilhantes, turquesas
Onças, jibóias, lagarto

Tem jacaré, tem macaco
Papagaios e araras
Tem desde o trigo ao tabaco
Tem coisas lindas e raras

O Pão de Açúcar, maravilha
Praias de Copacabana
Búzios e Angra do Reis
Cabo Frio Paraty,

Guarujá, Tiririca
Porto de Galinhas
Balneário Camboriú
Praia do Madeiro

Gramado, Canela
Campos do Jordão
Ouro Preto, Foz do Iguaçu
Pantanal, Manaus

Chapada dos Guimarães
Chapada Diamantina
Fernando de Noronha
E porque não Brasília

Maceió em Alagoas
Ceará em Fortaleza
Olinda e Recife
Em Pernambuco

Não enumerei todas as belezas
E encantos que o Brasil tem
São milhares e com certeza
Impossível a alguém

É um paraíso terrestre
Onde o sol tem mais calor
Sobre a mata e o campestre
É um país encantador

Coberto de ouro e brilhantes
Quão grandes suas riquezas
Onde outrora bandeirantes
Exploraram suas belezas

Os encantos desta terra
De céu azul, cor de anil
Estão nos rios e na serra
E foi chamada Brasil !

Porangaba, 17/06/2011 (data da criação)
Armando A. C. Garcia

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