Bem vindo à Brisa da Poesia!

Espargindo fragrância nas mal dedilhadas letras, levo até vocês, uma amostra tecida no rude tear da minha poesia! Espero que o pensamento exteriorizado nos meus versos leve até vocês momentos de deleite e emoção!
Abraços poéticos, Armando A. C. Garcia
São Paulo, 06/08/2011

terça-feira, 3 de dezembro de 2019

NATAL 2019

Natal 2019  -  Feliz NATAL com votos de BOAS FESTAS
Senhor, Eis-me aqui novamente neste Natal







Nesta estrada imensa, feliz, radiosa
Ergue-se a alma, sob a luz frondosa
Cada coração, é repleto de alegria
Nasceu o Messias, filho de Maria

E que a mão Divina seja projetada,
E toda a criatura, seja iluminada
Na bendita escola da Fé e verdade
E que cada coração, sinta a caridade

Entendimento que alivia e consola
O indigente que precisa de esmola
E leva a cada coração a Esperança
Que anseia a alma, que na luz avança

A caridade é o clarão desta vida
O amparo à esperança da penúria
A estrada que ajuda a desventura
E dá expectativa a toda criatura

Socorrendo de amor ao desvalido
Com palavras de carinho ao oprimido
Renascerá em ti a caridade verdadeira
À luz de Deus, serás sempre mensageira

Abençoado sejas tu, meu irmão
Ao abrir as portas de teu coração
Servindo e ajudando o que tem fome,
À presença de Jesus, irá teu nome.

Senhor, protege e ampara a humanidade
Teus símbolos são a prece e a caridade
Para alcançar a paz, a luz e o amor
Resgata teu povo; Oh! Grande Criador .

São Paulo, 04/09/2019 (data da criação)
Armando A. C. Garcia   -  Visite meus blogs:
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Feliz Natal -2019 e 
Alvissareiros sucessos de Próspero Ano Novo – 2020

sexta-feira, 4 de outubro de 2019

Longe de ti meu amor


Longe de ti meu amor


Longe de ti meu amor
Sinto imensa solidão
É uma dor, que não é dor,
Um aperto no coração

Longe de ti meu amor
O mundo é frustração
É  ir do bom, ao pior
É viver só de ilusão

Longe de ti meu amor
A vida não tem sentido,
É roseira sem flor
É um coração partido

Longe de ti meu amor
Sinto a alma vacilar
Meu pensamento é dor
Por não te puder amar

Longe de ti meu amor
A vida não tem sentido
Só sofrimento e dor,
Neste mundo corrompido

São Paulo, 04/10/2019 (data da criação)
Armando A. C. Garcia

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Os pequeninos eu vejo...


Os pequeninos eu vejo...

Os pequeninos eu vejo...
Carpindo tanta amargura
Porque castigo meu Deus
Às pequenas criaturas

Se nasceu sem ter pecados
Porque pagar alto preço
Serão anjos desgarrados
Que mudaram de endereço?

Mas tão pequenos, ainda
Sofrendo tanta amargura
Sua pena só é finda
Ao cair na sepultura

Tem misericórdia meu Deus
Desses seres tão pequeninos
Por ti, eles clamam aos céus
Pra mudar os seus destinos

Não digas que não escutas
Pequeninas criaturas
Sei que não fazes permutas
- És o Fiel das alturas !

São Paulo, 04/10/2019 (data da criação)
Armando A. C. Garcia

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quarta-feira, 25 de setembro de 2019

Esperança !


Esperança !


Minha alma ainda sustenta a esperança
De voltar a ver aquele bem, tão desejado
Nem que seja uma tormenta ou um pecado
Nela repousa minha última lembrança

Suspiros, lamentos, o preço do desejo
Paixão,emoção, fogo que dilacera
Desatinos de amor, sonho, quimera
Sentimentos que crescem de sobejo

A dor que sufoca o meu peito triste
Só nela encontra alívio e consolo
E se no sentimento o amor esmolo
É porque o amor no peito ainda persiste

Se morto na aparência, o mal condena
Penitência minha, desculpa extinta
Pois não resta do amor que eu não sinta
Na memória a razão de dor e pena

Resistência, pena cruel, tormento
Venenos de amor que o coração sorve
No silêncio repousado que absorve
Saudade do perpétuo sentimento

O socorro, a aflição, ninguém procura
Porque falta à minha alma contentamento
E se a causa é eterno esquecimento
Quanto resta desta minha desventura

Não há tormentas que o amor não vença
Nem lágrimas de fel que amedronte
Quando é forte nada dobra a sua fronte
E perdoa esquecendo agruras e ofensa

Esquece dos espinhos e amargores
Dos prantos derramados soluçando
Mesmo com a alma tristonha e chorando
O coração suplanta todas as dores!

São Paulo, 12/04/03 (data da criação)
Armando A. C. Garcia

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quinta-feira, 19 de setembro de 2019

Foi um sopro de ilusão


Foi um sopro de ilusão


Trago a mágoa escondida
Dentro do meu coração
Este, já está em ferida
Vê em tudo escuridão

Sua esperança, nesta vida
Foi um sopro de ilusão
Sem o teu amor querida
Meus pés não tem mais chão

Vivo triste, descontente
Vivo só, só por viver
Não tiro da minha mente
O nome de ti... mulher

Quem me dera ter podido
Nos dias de minha vida
Ter contigo repartido
A mágoa que está escondida

Mas o Grande Criador
Aquele que tudo conduz
Achou que seria melhor
Eu carregar esta cruz

Lamento os dias vividos
Sob o madeiro da cruz
Sem que fossem repartidos
Com teu amor. Meu Jesus !

São Paulo 19/09/2019 (data da criação)        
Armando A. C. Garcia

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A voz da consciência


A voz da consciência


Quem esconde na consciência
Mazelas de sua vida
Guarda em si a pestilência
De uma vida corrompida

Esta verdade assegura
Fugaz tesouro perdido,
Dentro duma alma escura
Onde o dano é consentido

Assim, por mais que se queira
Enganar a consciência,
Os despojos estão à beira
Pedindo por clemência

Desse imbróglio invisível
Que do passado advém,
Escondê-lo é impossível
Se da alma, ele é refém !

São Paulo, 21/08/2015 (data da criação)
Armando A. C. Garcia

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CINQÜENTA ANOS DEPOIS !..


CINQÜENTA ANOS DEPOIS !...

Vês agora tu a dor da minha desventura
Alma sedenta de amor de tempos idos
Sabor deste momento perdido nos anos
À mercê do despojo de tantos desenganos
Esperanças fugazes em prantos carpidos
Propenso ao amor, ávido de ternura

O tempo tirano, o amor adormece
Quem sóis vós de dons encantadores
Que a paz me tirais, regendo meu fado
Fulminante dor, estímulo tocado
Num gesto amado, dulcíssimos favores
Junta os pedaços de meu coração e tece

Cinqüenta anos de sonhos e clamores
Ouve a cruel incerteza da saudade
Que a dor profunda a delirar abriga
Suspiro há tanto tempo, coisa antiga
Desde os primórdios da minha mocidade
Fartando meu coração de dissabores

Em sonho fascinante teu amor mantive
Não há poder no mundo, que mude a sorte
Pouco a pouco o Ser sucumbe à natureza
Se teu regresso aponta, sou tua presa
Dar-te-ei mil beijos, num abraço forte
Amostra dos desejos que por anos tive

Se tudo não passou de um sonho lindo
Quem sóis vós que meus sonhos dominais
E dais alegria a um feliz momento
Acendeis de vivas cores vasto pensamento
No mais sensível dos amantes geniais
Em doce encanto, que ao despertar é findo!

São Paulo, 03/01/2006 (data da criação)                                
Armando A. C. Garcia

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