Meu
destino !
Quando
eu era pequenino
Não
sabia que o destino
Traça
nossa caminhada
E
nos impõe a jornada
Fui
crescendo e podes crer
Mesmo
sem o meu querer
O
leme mudava o curso
Indo
em outro percurso
Daquele
que havia traçado
E
na prancheta planejado,
Singrando
rumos diferentes
Até
em outros continentes
Trajetórias
interrompidas
Por
vezes desapercebidas,
Qual
apedeuta oriundo
Do
outro lado do mundo
Assim,
eu vi o destino
Na
proa, em desatino
Mudar
o curso da vida
Sem
timoneiro, sem guia
Meu
destino vim cumprir
E
nada poderá impedir
A
vontade deste fado
Quer
seja, leve ou pesado!
São
Paulo, 31-01-2015
Armando
A. C. Garcia
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