O Pintassilgo
Canta,
canta, pintassilgo
Que
quero ouvir-te cantar
Canta,
canta, pintassilgo
Que
quero ouvir teu trinar
Exuberantes
melodias
Surgidas
do teu trinar
Teu
cântico é sinfonia
Ecoando
pelo ar
Teu
cântico é prazeroso
Deslumbramento,
leveza
Do
alto do ipê frondoso
Fascínio
da natureza
Tua
plumagem é bela
Matizes
de todas cores
Tua
postura singela
Iguala-se
à das flores
Entoas
cânticos sem fim
No
hábitat natural
Teu
cantar no meu jardim
Exorta-me
ao *abissal
Pintassilgo,
canta, canta,
Que
quero ouvir-te trinar
O
teu trinar me encanta
Não
me faças esperar
Deslumbras
com teu trinar
As
verdes copas da mata
Tudo
pára p’ra escutar
Tua
suave serenata
Mesmo
preso na gaiola
Uma
crueldade sem fim
Manténs
a mesma bitola
No
suave trinar sem fim
Por
seu encanto e beleza
Todos
pretendem ter um
É
um deslize com certeza
Aprisionar-se
algum !
São
Paulo, 14/04/2011 (data da criação)
Armando
A. C. Garcia
*assombroso; espantoso; fig. misterioso
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