Postergando sempre,
para o amanhã
Nosso minério vai
sendo exportado,
Das jazidas; e nossa
riqueza louçã
Sem o devido
beneficiamento, é levado!
Para em outros
países ser beneficiado,
Em alto-forno que o
transformará em gusa.
Destarte, a
exportação deveria ocorrer
Somente em
ferro-gusa. No mineral, abusa.
Estamos cedendo
nosso maior tesouro,
Em troca ficamos
com enormes barragens...
Repletas de dejetos
e prestes a desabar
Como aconteceu em
Itabirito, Mariana,
Brumadinho e outras
tantas a desmoronar.
Com o devido
beneficiamento na nação,
Teríamos, não só,
mais pessoas a empregar
Como, também, uma maior
arrecadação.
Com mais fluxo de
caixa pela tributação,
E a venda do
minério, teria maior valor,
E mais emprego para
nossa população
Já que Minas
Gerais, dá de si o melhor!
Vender o produto, minério “in natura”
É uma escolha primitiva e prematura.
Sejamos mais inteligentes na
exportação,
Beneficiemo-lo tornando-a mais
próspera.
São Paulo, 19/09/2024 (data da
criação)
Armando A. C. Garcia
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