Mentiste, ao dizer
que me amavas
Mentes agora, ao
dizer que não me amas.
Tua vida é um fosso
de mentira,
O hábito do
embuste, por fim, em ti gira !
Mentiste, ao dizer
que me amavas
Mentes agora, ao
dizer que não me amas.
Tua vida, tem um
tom de melodramas;
E o hábito do
embuste, em tuas tramas !
Na mentira, sempre a ti, própria
enganas
Deixando transparecer o que não é,
Sem convicção, tu vociferas e clamas
Com’ondas bravias estrugindo na maré.
Silente, cabisbaixo, olhos chorosos,
Alimentando a saudade caminhava,
Entre rochas, e penedos frondosos
Pensado jogar-te, e assim acabava,
O sofrimento vil, atroz, descontrolado
Duma vida infeliz, repleta de
amargura,
E no interstício do conjecturado...
- Uma luz, se interpôs no teu caminho.
Era Jesus, o bom mestre do carinho
Desviando tua alma do precipício,
Precipício que poria fim ao teu
caminho.
São
Paulo, 17/09/2024 (data da criação)
Armando
A. C. Garcia
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