Velhinho, igual ao avô,
Um dia serás velhinho
Velhinho, igual ao avô,
Sentirás um torvelinho
Quando te deixarem só.
Não esqueças do ditado
- É dando que se recebe.
Não hexites do teu lado[AG1] ,
Pois o amanhã, se antecede.
E quando ficares velhinho
Sentirás a mesma dor.
Verás que só o carinho
Atenua esse amargor !
A sabedoria, à precaução
É a brandura da vida.
Sê bondoso de coração,
Porque a velhice, é doída.
São
Paulo, 22/09/2024 (data da criação)
Armando
A. C. Garcia
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