Talvez !
Queria
usar esta vida
Sem
nenhuma ilusão,
Como
a rosa florida
Que
desperta no botão.
Essa
luz que alardeia
Defeitos
e qualidades...
É
como, à luz da candeia,
Decifrar,
obscuridades.
Uma
invisível presença
No
silêncio a enfraquecer,
Esta
profunda dolência,
Que
nos faz esvaecer.
A
vida, vai-se perdendo
Lentamente
a cada dia,
Seu
esplendor, morrendo,
Em
plena nostalgia.
O
amor à nossa vida
É
sombra de luz ufana,
No
fausto, luxo perdida...
A
todo mundo engana.
Desmancha
toda ilusão
Apaga
os pensamentos...
Só
não sufoca a paixão,
-
Aqui... deixo meu lamento!
São
Paulo, 28/09/2024 (data da criação)
Armando
A. C. Garcia
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