Saudades
Que quereis deste ser velho e cansado
Se não multiplicar as saudades de seu
fado
Que alentar, deseja os dias consentido
Na busca da ventura de quem está
partindo
Pois o tempo que passou não volta mais
Se ora quiseres me dar não quero mais
Aquilo que almejei .. ardentemente
Restou saudade na vida
descontente
Se algum juízo ainda em mim intento
Nos enganos nesta vida de tormento
Eu quero esquecer e sem ter
saudades
Passar os dias que restam sem
maldades
Cansado das mágoas e desventuras
A vida me reservou só amarguras
Não terei saudades na hora da
partida
Já que parto feliz deixando esta
vida
E se saudades de mim alguém tiver
Louve ao feitor do mundo onde estiver
Para que tua prece chegue até mim
Pois a morte é o começo e não o fim!
29/03/2003 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
Visite
meus blogs:
http://brisadapoesia.blogspot.com
http://criancaspoesias.blogspot.com
http://preludiodesonetos.blogspot.com
Mantendo a autoria do poema –
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Que quereis deste ser velho e cansado
Se não multiplicar as saudades de seu
fado
Que alentar, deseja os dias consentido
Na busca da ventura de quem está
partindo
Pois o tempo que passou não volta mais
Se ora quiseres me dar não quero mais
Aquilo que almejei .. ardentemente
Restou saudade na vida
descontente
Se algum juízo ainda em mim intento
Nos enganos nesta vida de tormento
Eu quero esquecer e sem ter
saudades
Passar os dias que restam sem
maldades
Cansado das mágoas e desventuras
A vida me reservou só amarguras
Não terei saudades na hora da
partida
Já que parto feliz deixando esta
vida
E se saudades de mim alguém tiver
Louve ao feitor do mundo onde estiver
Para que tua prece chegue até mim
Pois a morte é o começo e não o fim!
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