Novos Rumos
Hirto de aflições que o pranto dilacera
Infortúnios corações, rosas fenecidas
Cultivo sucessivo no mundo de quimeras,
Semente que trás produto de outras vidas,.
Sem revolta aceitam lágrimas e espinhos
Bendizendo o madeiro que lhe curva a fronte
Derramam bênçãos ao longo do caminho
Descortinando o sol em novo horizonte
E na cândida crença que a vida porfia
Escopo fiel que a alma escultura
Criação assaz, preito de agonia
Dum artista sublime, à sua sepultura..
São Paulo, 02/07/1977 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
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Mantendo a autoria do poema –
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