Foi na neve irrequieta e fria
Que a esquadrinhou, certo dia
Na nevada, da noite silenciosa
Ele buscava, escutar sua
prosa
O silêncio, caía mansamente
Tão leve, qual pluma, branca e
fria
A neve, foi cobrindo lentamente
Suas pegadas, o rastro, mal se
via
Na neve, nenhum rugido se aventa
Vez que ela, é silenciosa e fria
E na natureza, cai mansamente,
Cobrindo toda imensa cercania.
No silêncio, sentia-se solitário
Em si, a neve caía lentamente,
E naquele seu tão triste fadário,
A esperava, sem efeito certamente...
A madrugada, já se fazia sentir
E naquele marasmo, desânimo,
apatia
E sem ao seu intento abduzir,
Ao relento, passou a noite, daquele
dia.
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