Esperando o teu amor,
Esperando o teu amor,
Foram-se os dias de mim
Foi-se a força e o vigor
Tudo na vida por fim
Como a águia de rapina
Que voa na imensidão
É tão triste a sua sina,
Como o foi, sua ilusão
Voa alto o pensamento,
Com ele a imaginação
Tudo na vida é momento
Aproveite a ocasião
O tempo, não se duplica
Nem se guarda no vazio
Nem a soma se aplica
Ao que o perdeu, de vadio
Esperando o teu amor
O tempo me consumiu
Sou um corpo, sem valor
Nuvem que ninguém viu
Que a drástica incerteza
O tempo não perdoou
Perdoa a rude franqueza
Ninguém, como eu te amou !
Porangaba, 12/06/2013 (data da
criação)
Armando A. C. Garcia
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