Bem vindo à Brisa da Poesia!

Espargindo fragrância nas mal dedilhadas letras, levo até vocês, uma amostra tecida no rude tear da minha poesia! Espero que o pensamento exteriorizado nos meus versos leve até vocês momentos de deleite e emoção!
Abraços poéticos, Armando A. C. Garcia
São Paulo, 06/08/2011

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Aécio

Aécio

Seja inteligente
Não seja néscio
Faça como eu
Vote no Aécio

São Paulo - 24/10/2014 (data da criação)

Armando A. C. Garcia

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quinta-feira, 23 de outubro de 2014

QUADRAS SOLTAS (Dezoito)



QUADRAS SOLTAS  (Dezoito)

Fingindo que não me ama
Ela diz que não me quer
Mas quando vamos pra cama
Eu sou homem, ela é mulher !
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Deixei a vida me levar
Fui ao encontro da morte
Foi o que me fez pensar
Que pobre, nunca tem sorte !
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Projetei felicidade
Prós dias de minha vida
Ó! quanta contrariedade,
Quanta lágrima sentida
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É suplicando que peço
Que voltes ao meu coração
Já levei muitos tropeços.
Este, não quero levar não !
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Eu peço a Deus que não morra
O amor que tenho por ti
Pois se ele morrer, sei agora
Que eu, também, morro por ti
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Na soma dos desiguais
Uma justiça capenga
Nas hostes dos tribunais
Não somos, mesmo iguais !
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Muito riso, pouco siso
Chamado de carnaval
Há, é falta de juízo
Depravação animal !
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Tem coisas que a gente sente
Tem coisas que a gente vê
As da alma e do instinto
São coisas para quem crê
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Espero que a árvore das letras
Não seque no meu jardim
Quero falar outras tretas
Que tenham princípio e fim !
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O meu drama, é o teu drama
Pouco dinheiro, muita luta
Vivemos na mesma trama
Semelhante a prostituta !
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Como estava sem tempo
Não via o tempo passar
Agora, falta-me tempo
Pra outro tempo encontrar
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Pensei fazer uma trova
Sem saber o que diria
O meu joelho se dobra
Aos pés da virgem Maria
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A Virgem, Nossa Senhora,
Foi a mãe que mais sofreu
Mesmo sem ser pecadora
Seu filho na cruz morreu
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Louvado seja o que crê
Na palavra do Senhor
Cristão é o que tem Fé,
E ora a Deus com fervor
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Mal desponta a madrugada
O sabiá vem me saudar
Tomo banho, faço a barba
Ele, não pára de trinar.

É nesta selva de pedra
Que ouço o sabiá cantar
Parece que a fauna não medra
Mas não pára de aumentar
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A biodiversidade
Até parece impossível
Mas creiam, nesta cidade
Aumentando, é incrível !
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Não queiras dar, certamente
Conselhos à minha vida
Se a tua, constantemente
Vive errante e destruída
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São Paulo, 10/06/2014 (data da criação)
Armando A. C. Garcia –

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Poesia – Alçar vôo



Poesia – Alçar vôo

Minha alma precisa ser livre, livre
Como a águia nos céus do horizonte
Como a clareza da água da fonte
Sem obstáculo algum que de tal a prive

Pra quando chegar a hora de alçar vôo
Singrar por todos oceanos e céus
Abstrair de todos os afetos meus
Como sendo o último café que côo

São Paulo, 21/10/2014 (data da criação)
Armando A. C. Garcia –

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sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Terras secas



Terras secas

Terras secas mortas pela sede
Sem água, as plantas fenecem
Nem as ervas daninhas crescem.
Roguemos, que a seca arrede

Onde não chove, vem a miséria
Vem a fome, a calamidade,
O flagelo, adversidade
Proliferando a bactéria

Oh! Deus, compadece-te de nós
Manda São Pedro abrir torneiras
Pois a São Paulo está às beiras
De uma sequidão atroz.

São Paulo, 17/10/2014 (data da criação)
Armando A. C. Garcia –

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