Terras
secas
Terras
secas mortas pela sede
Sem
água, as plantas fenecem
Nem
as ervas daninhas crescem.
Roguemos,
que a seca arrede
Onde
não chove, vem a miséria
Vem
a fome, a calamidade,
O
flagelo, adversidade
Proliferando
a bactéria
Oh!
Deus, compadece-te de nós
Manda
São Pedro abrir torneiras
Pois
a São Paulo está às beiras
De
uma sequidão atroz.
São
Paulo, 17/10/2014 (data da criação)
Armando
A. C. Garcia –
Visite
meu Blog:
brisadapoesia.blogspot.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário