A telefonia
Hoje assistimos calados
Uma luta desigual
Da telefonia celular
Com a convencional
O povo de camarote
Nada faz a seu favor
Na verdade ele nem sabe
Qual das duas a pior !
Paga pulsos e impulsos
De forma descomedida
Sem manifestar repulso
À cobrança indevida
Sem medidor que controle
O tempo de cada chamada
Tem que pagar, não é mole !
Toda a conta apresentada.
O tempo de cada impulso
Do fixo p’ro celular
É esbulho, que só pulso,
Pode mandar igualar
Está p’ra chegar o dia
Que alguém ajude o povo
Nesta grande cobardia ...
Só neles jogando ovo !
São Paulo 02/07/2004 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
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