Oh! lugar ufano de apoteoses efêmeras
Que na poderosa fonte de riquezas
Esparge na praia de areias douradas
As algas, verdes plumagens da beleza!
No plenilúnio das noites de verão
O suavíssimo canto da sereia
Ecoa por essa vasta imensidão
Em noites merencórias, de lua cheia
E esse massa de águas imensurável
Em noites procelosas de mar bravio
Agiganta-se de forma abominável
Tornando o oceano tétrico, sombrio!
Na praia o furor das ondas contra as rochas
Galgando as amuradas dos navios
Sem rumo os estraçalha de encontro às rochas
Tragando centenas de almas e navios
São Paulo, 25/03/1964
Armando A. C. Garcia
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