Sem nome...
Afora
a inércia que minha alma atiça,
Não
sinto outro desejo no meu ser,
Não
sinto mais saudades de viver
Do
viver, que a vida me cobiça.
Se
o sopro que alenta esta vida,
Novos
rumos marcar no cata-vento,
Espero
que seja um novo advento,
Da
saudade, hoje em mim esmorecida.
São Paulo, 25/08/1965 (data
da criação)
Armando A C. Garcia
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