O meu Ego;
Tudo
será para esses pobres pequeninos
Aves
sem lar, aves sem ninhos
Oh!
Se eu pudesse dar-lhes carinhos,
Cobrindo
do frio esses meninos !
Pudesse
eu, a terra inteira cultivar,
Daria
às crianças alimento,
Ao
velho, ao abandonado, acolhimento
Para
todos eles terem seu lar,
Darei
aos pobres o que de graça me é dado
Ou
seja, o provento da minha poesia,
Como
símbolo de amor, de galhardia!
Ao
Dom que do Alto me foi legado[AG1] .
São
Paulo, 28/03/1964 (data da criação)
Armando
A. C. Garcia
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