Bem vindo à Brisa da Poesia!

Espargindo fragrância nas mal dedilhadas letras, levo até vocês, uma amostra tecida no rude tear da minha poesia! Espero que o pensamento exteriorizado nos meus versos leve até vocês momentos de deleite e emoção!
Abraços poéticos, Armando A. C. Garcia
São Paulo, 06/08/2011

terça-feira, 9 de julho de 2024

Satírico !

Satírico !

 

Nervoso, estóico e desnorteado

O vil ranheta, vive acabrunhado

Vendo o rico que d’oiro está inchado

E sem que ele possa ratazanar um bocado.

 

Blasfémia, xinga e até o amaldiçoa

E não se podendo conformar caçoa !

Diz que o rico por ser rico, não dorme,

Pensando que o ouro em pó se transforme!

 

Diz que o rico passa a vida preocupado

Com um receio louco de ser assaltado.

Até se tornou escravo dos ducados,

Que a sete chaves traz aferrolhados !

 

E o estóico ranheta apatetado,

De jeito algum consegue ficar calado,

Vendo nas mãos daquele rico avarento

Tanto dinheiro, com tão pouco provento !

 

São Paulo, 24/03/1964 (data da criação)

Armando A. C. Garcia

 

No Facebook ou Visite meus blogs:

http://brisadapoesia.blogspot.com

http://criancaspoesias.blogspot.com

http://preludiodesonetos.blogspot.com

 

Direitos autorais registrados

Mantendo a autoria do poema – Pode compartilhar

Nenhum comentário:

Postar um comentário