Meu
Destino !...
Vim
cumprir o meu destino
Transpor
pavores sem igual
Ser
humilde peregrino
Passar
privação abissal
E,
no infinito desacerto
Viajou
minha hesitação
Tu,
nunca estavas por perto
Só,
longe do meu coração !
Vivi,
d’ávidas esperanças
Sempre
suspenso no ar
Estava
em ti a confiança
Tu,
estavas em outro lugar
Assim,
ao ver-me traído
Do
deslumbrante projeto
Vi
meu sonho destruído
E, senti-me um abjeto !
Se
o destino é nosso fado
Ele
nos dispõe, onde estamos
Nem
sempre do nosso agrado
Ele
nos coloca, e ficamos
O
que passa, não volta mais
Pelo
destino é previsto
São
razões elementais
Como
o calvário a Cristo !
São
Paulo, 27/04/2012
Armando
A. C. Garcia
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