Sempre que a voz da razão
Der sinal ao coração
Escuta-a atentamente
Ela, faz parte da gente
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Quem os pobres trata bem
Com educação e carinho
Para os céus, leva também
Diploma de pergaminho
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Mutilaste a esperança
Que havia em meu coração
E meu sonho de criança
Petrificou-o tua mão
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No mundo o que nos consome
É de nostalgia chamada
Não fosse o tal desse nome
Seria alegria apurada
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Quem a tudo se sujeita
Nesta vida nada tem
Os néscios estão na espreita
P’ra pegar você, também
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Foi-se a minha puberdade
E a mocidade, também
E avançando na idade
A de idoso alcancei
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De néscios e mentecaptos
Os governos estão cheios
Se não eram, se tornaram
Com pizza em todos os meios
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São Paulo, 12/04/2011
Armando A. C, Garcia
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