Condescender
Condescendi,
anui
À
vontade do coração
Confesso
que me perdi
Num
tormento de paixão
Quando
disso tomei consciência
E
enfrentei a realidade
No
horror à ocorrência
Despi
a minha vaidade
E
já nu, despudorado
Das
fatuidades da vida
Senti
nas brisas do fado
A insólita
despedida
Fez-se
presente a amargura
E
a névoa de solidão
Impregnada
de ternura
Embaçou
meu coração
Nesta
estrada sinuosa
Irei
caminhar sozinho
Na
minha sina penosa
Nos
percalços do caminho
Embora
pareça forte
Meu
coração pequenino
Só
por Deus e muita sorte
Aguentarei
meu destino !
São Paulo, 27/04/2012
Armando A. C. Garcia
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