Poder
Poder, ó vil paixão, ó ambição,
Ó deleite opulento, vil magia.
Ó cátedra, ó cerne da mania
Que, arrastas o homem à perdição.
Poder ó grandeza vá, ó inglória,
Ó anelo veemente dos mortais.
Ó aferro adido aos anais
Que, relatam os nomes na historia
Poder, ó atavio, ó adorno,
Ó orgulho, vaidade de mandar.
Ó egoísmo déspota de reinar
Onde a glória perde-se no suborno.
Poder, ó vil auréola, ó fama,
Ó cobiça, ó plexo de mazela.
Ó esplendor, ó brilho de donzela
Que, a vaidade arrasta à lama.
Poder, ó vil desejo que, jamais,
Ergueste a bandeira da vitória,
Para tanto olhemos a história,
Onde vemos tiranos irracionais.
São Paulo, 13/06/1964 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
Poder, ó vil paixão, ó ambição,
Ó deleite opulento, vil magia.
Ó cátedra, ó cerne da mania
Que, arrastas o homem à perdição.
Poder ó grandeza vá, ó inglória,
Ó anelo veemente dos mortais.
Ó aferro adido aos anais
Que, relatam os nomes na historia
Poder, ó atavio, ó adorno,
Ó orgulho, vaidade de mandar.
Ó egoísmo déspota de reinar
Onde a glória perde-se no suborno.
Poder, ó vil auréola, ó fama,
Ó cobiça, ó plexo de mazela.
Ó esplendor, ó brilho de donzela
Que, a vaidade arrasta à lama.
Poder, ó vil desejo que, jamais,
Ergueste a bandeira da vitória,
Para tanto olhemos a história,
Onde vemos tiranos irracionais.
São Paulo, 13/06/1964 (data da criação)
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