Capeta
Ó tu, que andas a esmo nas sombras oculto
Porque não vens trazer à luz tua sabedoria?
Acaso é medo? vergonha ou cobardia!...
Ó tu, que te dizes ser douto nas magias
E vives às expensas de embustes e trapaças
Não adianta disfarçar, porque, não disfarças.
Ó tu, que no mal assentas o teu reinado.;
Num poder ignóbil, sóbrio, tenebroso,
Teu vil caráter de um mortal vergonhoso.
Ó tu, audaz capeta, vil salafrário
Que só na desgraça encontras tua ventura
E tua glória, na tua mísera diabrura.
Ó tu, hei!...ó vós, oh! almas endurecidas
Diabos. Segundo a crendice popular
Nunca é tarde, vinde!... vinde!... vamos orar.
São Paulo, 25/06/1964 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
Ó tu, que andas a esmo nas sombras oculto
Porque não vens trazer à luz tua sabedoria?
Acaso é medo? vergonha ou cobardia!...
Ó tu, que te dizes ser douto nas magias
E vives às expensas de embustes e trapaças
Não adianta disfarçar, porque, não disfarças.
Ó tu, que no mal assentas o teu reinado.;
Num poder ignóbil, sóbrio, tenebroso,
Teu vil caráter de um mortal vergonhoso.
Ó tu, audaz capeta, vil salafrário
Que só na desgraça encontras tua ventura
E tua glória, na tua mísera diabrura.
Ó tu, hei!...ó vós, oh! almas endurecidas
Diabos. Segundo a crendice popular
Nunca é tarde, vinde!... vinde!... vamos orar.
São Paulo, 25/06/1964 (data da criação)
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