Conflitos de Amor
Da afeição que eu tanto confiava
No amor que tão desejada era
Traição tamanha, jamais esperava
Quão grande a flama que em mim ardera
Enfim, só quem ama sabe, compreende
Que aquilo que se quer e se deseja
Há sempre alguém que sem pelejar contende
Tão suspeito, que em curto tempo se não veja.
As lágrimas míseros dos dias sofridos
D’ amor qu’ teve começo, nunca teve fim
Foram prelúdio de jogador vencido
Que, na ordem do destino foi traído
A lealdade das juras já negada
No amor que sustinha não renova
Infestam a alma e a vida subjugada
Como lhe convinha, seu peito aprova !
Armando A. C. Garcia
Da afeição que eu tanto confiava
No amor que tão desejada era
Traição tamanha, jamais esperava
Quão grande a flama que em mim ardera
Enfim, só quem ama sabe, compreende
Que aquilo que se quer e se deseja
Há sempre alguém que sem pelejar contende
Tão suspeito, que em curto tempo se não veja.
As lágrimas míseros dos dias sofridos
D’ amor qu’ teve começo, nunca teve fim
Foram prelúdio de jogador vencido
Que, na ordem do destino foi traído
A lealdade das juras já negada
No amor que sustinha não renova
Infestam a alma e a vida subjugada
Como lhe convinha, seu peito aprova !
Armando A. C. Garcia
São Paulo 15/12/2001 (data da criação)
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