O Vento
E o vento, o que o vento passa...
Entre nuvens de espessa fumaça
Ninguém sabe, ninguém, jamais, viu!
Ninguém quer saber o que ele sentiu.
E o vento, lento ou forte se desloca
Bruma suave, ou rajada que passa
O vento não pára um só momento
É como no homem o pensamento.
E o vento alando-se ao infinito
Levado por um sonho bendito
Sem saber se o que lá o espera,
Se miasmas, nuvens, ou cratera
E na sua missão nobre e boa
Em que afasta a trovoada que ecoa
Também, leva a semente caída
Que dará vida a outra vida.
E o vento que parece mau e inútil
Todos o encaram como coisa fútil
Entretanto afasta as miasmas de doenças
A fumaça e a poluição intensas
E o vento, o que o vento passa...
Entre nuvens de espessa fumaça
Ninguém sabe, ninguém, jamais, viu!
Ninguém quer saber o que ele sentiu.
E o vento, lento ou forte se desloca
Bruma suave, ou rajada que passa
O vento não pára um só momento
É como no homem o pensamento.
E o vento alando-se ao infinito
Levado por um sonho bendito
Sem saber se o que lá o espera,
Se miasmas, nuvens, ou cratera
E na sua missão nobre e boa
Em que afasta a trovoada que ecoa
Também, leva a semente caída
Que dará vida a outra vida.
E o vento que parece mau e inútil
Todos o encaram como coisa fútil
Entretanto afasta as miasmas de doenças
A fumaça e a poluição intensas
Armando A. C. Garcia
S. P. 04/10/1964 (data da criação)
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