A Candura
No murmurejar incessante da fonte
Corre água pura, branca, cristalina
A brancura dessa água nos ensina
Que turva, se for cair fora da fonte.
Como ela é a candura feminina
Precisa de muito viço e cuidado
Não misturar a candura ao pecado
Para não turvar a pureza angelina
Teu ego, na limpidez alabastrina
Envolvido por ternuras blandiciosas
Não deixará perceber quão mentirosas
As carícias recebidas em surdina
Para não seres tua própria vítima
Nunca deixes cair tua moral
Que a carícia jamais te arraste ao mal
Par obteres a vitória legítima.
São Paulo, 07/05/64 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
No murmurejar incessante da fonte
Corre água pura, branca, cristalina
A brancura dessa água nos ensina
Que turva, se for cair fora da fonte.
Como ela é a candura feminina
Precisa de muito viço e cuidado
Não misturar a candura ao pecado
Para não turvar a pureza angelina
Teu ego, na limpidez alabastrina
Envolvido por ternuras blandiciosas
Não deixará perceber quão mentirosas
As carícias recebidas em surdina
Para não seres tua própria vítima
Nunca deixes cair tua moral
Que a carícia jamais te arraste ao mal
Par obteres a vitória legítima.
São Paulo, 07/05/64 (data da criação)
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