Não fujas novamente...
Se me esperas, não há mais porque esperar !
Se o amor te fere, neste teu gesto lindo
Não fujas novamente, deixa alcançar
Que a esperança não fique... só te seguindo
Tiraste do coração o que não tinha
O riso, alegria, desejo de viver
Foste tu, a razão da desdita minha
Destino cruel, imutável sofrer !
Se nem tu, poder fugiste, ao destino
Das juras de amor, guarda prometida
Obedecendo ao ensejo alto divino,
Eis que voltas com a alma redimida
Trazendo em teus deleites esperança
Como prêmio, que a vida dá, lá no fim
Da imensa angústia, da desesperança
Chama do amor, jamais apagada em mim.
Armando A. C. Garcia
Se me esperas, não há mais porque esperar !
Se o amor te fere, neste teu gesto lindo
Não fujas novamente, deixa alcançar
Que a esperança não fique... só te seguindo
Tiraste do coração o que não tinha
O riso, alegria, desejo de viver
Foste tu, a razão da desdita minha
Destino cruel, imutável sofrer !
Se nem tu, poder fugiste, ao destino
Das juras de amor, guarda prometida
Obedecendo ao ensejo alto divino,
Eis que voltas com a alma redimida
Trazendo em teus deleites esperança
Como prêmio, que a vida dá, lá no fim
Da imensa angústia, da desesperança
Chama do amor, jamais apagada em mim.
Armando A. C. Garcia
São Paulo 13/12/2001 (data da criação)
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