Sem
confins...
Alguns,
põem tanta avidez no que desejam
Que
pisoteiam em gente, como num lagar
Se
pisoteiam as uvas, para fazer o vinho.
Sua
ostentação demonstra que ensejam
Ser
a peça principal em qualquer lugar,
Não
importa se o ser humano é capachinho
É
a total ausência objetiva do direito
É
o obter, por finalidade um resultado
Que
satisfaça suas aspirações, seus fins
Mesmo
que redundem, pra outros em mal feito
Seus
interesses inconfessáveis, de outro lado,
São
indiferentes, em sua ânsia sem confins.
São Paulo, 24/08/2012
Armando A. C. Garcia
Armando A. C. Garcia
Visite
meus blogs:
http://brisadapoesia.blogspot.com
http://preludiodesonetos.blogspot.com
http://criancaspoesias.blogspot.com
http://brisadapoesia.blogspot.com
http://preludiodesonetos.blogspot.com
http://criancaspoesias.blogspot.com
Direitos
autorais registrados
Mantenha a autoria do poema
Mantenha a autoria do poema
Nenhum comentário:
Postar um comentário