Na medonha sociedade !
Da sagrada virtude à prepotência
Da doce liberdade à violência
O homem com sua dualidade insana
Em virtudes e fraquezas se engana
Engana a si e um bando de comparsas
Em amostras desiguais cheias de farsas
Envolvendo a verdade em denso abismo
Não tem moral, não tem honra, nem
civismo
São os horrores, desta medonha sociedade
Onde nunca acha um bem que o agrade
As coisas vãs, são as que mais ele adora
As de Deus, cheio de indiferença, ignora
O horror que hoje vejo nesta terra
É d’uma sociedade insana em guerra
Ante inexorável magia da ilusão
O homem perdeu o senso e a razão,
Representando o desejo à imaginação
Envolve-se no vício, na depravação
Destrói a real essência da humanidade
Numa existência frívola, sem dignidade.
São Paulo,21/08/2012
Armando A. C. Garcia
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