Desatando
os nós
Quando
penso em ti, parece que existe
A
esperança tão pensada que consiste
Em
ser de ti, e viver sempre a teu lado
Desatando
os nós do destino em nosso fado
Mas
nenhuma força humana pode conter
O fadário
que no mundo, o outro tiver
Quais
correntezas em vagas furiosas
No
marulhar de ondas perigosas
Quero
de volta os pensamentos que sonhei
Viver
no outro mundo, não no que acordei
Sê
tu, o licor, a iguaria do amante
Das
noites de outrora, hoje, tão distante
Solta
as vertentes que tens adormecidas
Nos
sentidos das sombras contraídas
Vem
ser feliz, mesmo que tardia a hora
Vem
amor meu, não me olvides, agora !
São
Paulo,21/08/2012
Armando
A. C. Garcia
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