Outra
Cama...
Toda
vez que penso em ti
Estremece
meu coração
Vem
à tona o que senti
Quando
pedi tua mão
Embora
o fulgor do sol
Não
seja o mesmo de outrora
Outra
cama, outro lençol
O
vento range lá fora
Revolve
a terra o arado
E
a enxada lentamente
O
pensamento, o passado
O
momento, o presente.
A
mágoa consola a calma
O
tempo, consome a vida
A
fé, dá vida à alma
A
ti, meu amor querida !
Porangaba,
18/08/2012
Armando
A. C. Garcia
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