No
furor das águas
Estou
à porta deste mar que se agiganta
À
minha frente, mais que o sol no horizonte
Onde
o vagalhão da onda forte se levanta
Onde
o forte é fraco, quando ele se enfurece
Lá,
no clarão da noite, o brilho das estrelas
Nas
noites tenebrosas, desesperos mudos,
Sibilam
os ventos no furor das águas
Que
não dão trégua à fúria que as domina
Precisa
pedir à sorte, um consolo na desdita
Os
fenômenos da natureza ninguém dita
Nem na grandeza dos astros no vasto céu
Nem
na fantástica desventura, creio eu.
Porangaba,
25/08/2012
Armando
A. C. Garcia
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