Ah, quanta saudade vazia !
Ah, quanta saudade vazia
E quanta solidão sombria,
No quanto mente o coração
Quando não tem a intenção,
E sua alma, está desprovida
De um amor puro na vida
Improfícua a finalidade,
Seu amor... é uma inverdade.
De dentro, do seu coração
Não há amor, não há paixão
Só há uma nuvem sombria,
Que deixa a saudade vazia
Com fleuma, e inquietação
Sem amor e sem a paixão,
Sem a inclinação imensa
Que no amor, é tão pretensa !
E vejo agora, o que não via
Que no passado imiscuiria,
O que agora, claramente
Vejo... qual uma vidente !
16-01-2023 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
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