No mundo de mil tormentos
No mundo de mil
tormentos
Vejo os maus,
sempre avançar
E os bons, continuamente
Dos deleites se
afastar
Do resplendor ao
abismo
E ao império da
ventura,
Tudo é campo realismo
De alegria, ou
amargura
Nos espinhos, nascem
rosas
No pântano, nascem
os lírios
Porém, não se
contaminam
Estão ausentes dos
delírios
Nesta escola
iluminada
Elevação que Deus
nos dá,
Busca a paz
abençoada
De que só Ele, te
proverá
Procura o teu caminho
Nem que afrontas te
cubram
Não há rosa, sem
espinho
Nem crime, que não
descubram
Apesar do delito
oculto
Nas trevas, cai
quem maltrata
E o executor do insulto
Em labareda se
retrata !
19-08-2022
Armando A. C.
Garcia
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