A exuberância
A exuberância que
postavas,
Num dia que
caminhavas
E tão galante, tu
passavas
Para mim, sequer
olhavas
O tempo foi
transcorrendo
E o excesso da
beleza
Com ele, foi
diminuindo
Nele, perdeste a sutileza
A beleza não é permanente
Com o tempo, se desfaz,
Desafiavas estoicamente
A natureza pertinaz
Ela foi, capaz de te mostrar
Que a exuberância pujante
É vencida ao adentrar
Na vida desconcertante !
Na perseverança ancorada
Pensavas ser sempre bela,
Mas ela acabou imolada,
Por ser castiça e singela
Armando A. C. Garcia
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