Na taça do declínio !
Na taça do declínio
Sorveu o seu
azedume
Talvez seja o desígnio
Que a vida nos
consume
Domínio incólume
Aos desejos
incontidos
Do odor do seu perfume
E sem perder os
sentidos
Numa solidão, quiçá
Ou de um amor perdido
Que nunca encontrará
20-08-2022
Armando A. C.
Garcia
Visite meus blogs:
http://brisadapoesia.blogspot.com
http://preludiodesonetos.blogspot.com
http://criancaspoesias.blogspot.com
Direitos autorais registrados
Mantendo a autoria do poema – Pode compartilhar
Nenhum comentário:
Postar um comentário