A tormenta no mar
Naquela noite sombria
Em que o vento assobia
A fúria da tormenta ruge
No prado, o gado muge
Naquela inditosa noite
A tempestade, é açoite
Brame o mar agitado,
As ondas batem na quilha
Da pequena embarcação
Que frange de tanta atrição
E de momento a momento
Poderá perder o alento
Ante as agudas rajadas
A as gigantes fustigadas
Treme toda embarcação
As nuvens, rentes ao chão
Parece que este dia,
Terminará em agonia.
Então, reuniu o capitão
Todos para uma oração
Quando a prece acabou
A tempestade serenou
E o baixel pode aportar
Sem desfecho trágico no mar !
04/08/2022
Armando A. C. Garcia
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