Confesso!...
Confesso
que te amei, confesso
Que
não te esqueci, confesso
Que
te perdi, reconheço
E nada
de ti reclamo.
No
caminho da desventura
Continuarei
a amar-te,
Na
triste sina da amargura
Confesso
que a vida inteira
Sempre
foste o meu amor
Numa
paixão verdadeira
De
amor puro, que encheu
Minha
alma de promessas
Meu
coração de esperanças.
Pra
fugir ao meu amor
Como
se foge da cruz
Nesta
vida, não te esqueço
Na
outra, a paz de Jesus
Eu
já vi, que não esqueço
O
amor que em jovem perdi
Se
na vida, tudo tem preço
Paguei
e não recebi ...
Em
sonho, a ti me aquiesço
Sei
que tu, não me pertences
E
nem de mim, lembrarás.
Não
sei se moras na cidade
Ou
se estás... na eternidade !
Ou
talvez rias da ousadia,
Mas
a estrada das desventuras
Já
está chegando ao fim
Quer
na terra, ou nas alturas
Tu,
foste o meu serafim,
E
apesar de tantas agruras
Eu
te amei... até ao fim !
Confesso
!
São
Paulo, 28/09/2021
Armando
A. C. Garcia
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